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domingo, novembro 30, 2003

Imigração

Há coisas que me irritam bastante. Uma delas é o argumento, sempre o mesmo argumento, usado pelos imigracionistas para justificar a invasão continuada da Europa. É preciso mão-de-obra para manter a economia a crescer, dizem eles! São precisos imigrantes para pagarem as nossas pensões no futuro, dizem eles! A diversidade cultural enriquece-nos, dizem eles! Cada argumento é mais estúpido que o outro. São argumentos que apenas servem para nos atirar areia aos olhos, que servem apenas para justificar o acessório e não o essencial.

A verdade é que a Europa não enfrenta uma situação excepcional de falta de mão-de-obra, que poderia de facto, ser remediada no curto prazo, com a importação (temporária) de imigrantes. A Europa enfrenta, antes, uma quebra continuada e acentuada das taxas de natalidade, ou seja, estamos a morrer. O que é que a imigração pode fazer para resolver esta situação? Absolutamente nada. Aliás, a imigração só pode é contribuir para acelerar a decadência demográfica, já que, com a concorrência desleal que movem ao trabalhador português, contribuem apenas para degradar ainda mais a sua (do trabalhador nacional) condição de vida e hipotecar a hipótese de constituir família no futuro. A juntar a isto há ainda o re-agrupamento familiar que permite que estes imigrantes tragam as suas famílias (pais, filhos, mulher, primos – vêem cá todos parar!), assim, não há nenhum motivo para que estes retornem aos seus países de origem. Isto demonstra cabalmente que os actuais imigracionistas não pretendem apenas suprir uma necessidade de mão de obra, mas, sim, substituir, paulatinamente, os portugueses por outra comunidade étnica qualquer. Aliás, quantas mais e variadas melhor!

O sonho igualitário volta a atacar! Depois de experiências de igualitarismo económico falhadas em todo o mundo, há que tentar a nova utopia – o igualitarismo étnico! Empresa condenada, sem dúvida, ao fracasso...

Quanto aos argumentos utilizados para justificar este comportamento suicida têm apenas em linha de conta uma coisa: a Economia. A economia é assim elevada ao estatuto de divindade, à qual temos de nos sacrificar, para que ela possa prosperar. O deus Economia torna-se num fim em si mesmo, e não apenas um meio para alcançar um fim: a prosperidade material da Nação. Ao deus Economia temos de sacrificar o nosso futuro – apenas isso pode apaziguar as suas ânsias.

O que precisamos não é de mais imigrantes. Precisamos de políticas decididas e agressivas de apoio e incentivo à maternidade. A prosperidade económica proporcionada pelos avanços da técnica devem estar ao serviço da comunidade. Não se compreende como é que é cada vez mais difícil constituir família, quando, supostamente, os progressos da tecnologia, deveriam tornar a nossa vida cada vez mais fácil e relaxada. Há que criar condições objectivas para que as famílias possam prosperar, e ao mesmo tempo combater a mentalidade materialista e egoísta, que prefere sacrificar o futuro do nosso povo, a favor de uma vida de prazer fácil.

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sábado, novembro 29, 2003

A imagem


Paradigmática da luta Palestiniana.
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sexta-feira, novembro 28, 2003

A notícia

Mais de 200 operários portugueses dizem-se explorados na Holanda

Cerca de 230 portugueses contratados para trabalhar na construção de um túnel rodoviário na Holanda estão a ser explorados. A denúncia partiu esta quarta-feira do Sindicato dos Trabalhadores da Construção do Norte que, em conferência de imprensa, deu conta de os trabalhadores estarem a queixar-se de discriminação em relação aos seus colegas holandeses.

Segundo o presidente do sindicato deste sector, Albano Ribeiro, um holandês ganha três mil euros e trabalha 40 horas por semana, enquanto um português recebe apenas 1.400 euros e trabalha mais dez horas semanais.
O Sindicato anunciou que vai processar a empresa que contratou estes operários, uma vez que diz ter detectado inúmeras irregularidades nos contratos e ter verificado que não estão a ser realizados os respectivos descontos, nem em Portuga nem na Holanda, para a Segurança Social.

Apesar disto, a empresa tem estado a retirar todos os meses dinheiro do ordenado dos trabalhadores, alegadamente para estes efeitos.

O dirigente sindical informou ainda que foi já enviado uma cópia de um dos contratos à Inspecção-geral do Trabalho para que sejam tomadas medidas junto das autoridades competentes holandesas. É intenção ainda do Sindicato solicitar uma audiência aos eurodeputados portugueses para lhes expor o caso e evitar que estas situações voltem a registar-se.

A pergunta

Os imigrantes fazem o trabalho que os portugueses não querem ou fazem o trabalho a preços que os portugueses não querem?

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quinta-feira, novembro 27, 2003

O Nacionalismo de hoje

Os camaradas da Aliança Nacional, do Lvsitania e do Pró Pátria abordaram nestes últimos dias a questão do novo Nacionalismo. Todos colocaram a tónica num corte com o passado e a construção de uma alternativa Nacionalista verdadeiramente nova, renovada, voltada para o séc. XXI e para os problemas do presente. Não temos que ter vergonha do passado, pelo contrário, há que aprender com as experiências positivas do passado e não repetir erros!

É para nós evidente que o que foi, não pode voltar a ser. Portanto, um nacionalismo restauracionista (como lhe chama o Dr. Cruz Rodrigues) não tem qualquer futuro. É um Nacionalismo que vive no passado, numa realidade que já não existe, que propõe soluções impraticáveis (para não lhes chamar irracionais), distante dos problemas diários dos portugueses.

O Dr. Cruz Rodrigues propõe algumas premissas que o novo Nacionalismo deve respeitar. Concordamos com todas, excepto quando diz que não deve ser “oposto ao pluralismo étnico”. Esta é uma posição perigosa; é uma posição que abre a porta ao, tão, “politicamente correcto” multiculturalismo e à multiracialidade, e é precisamente esta “diversidade” que põe em causa a nossa sobrevivência enquanto povo – entidade biológica e cultural diferenciada das outras. Não nos opomos ao direito dos outros povos conservarem as suas respectivas identidades étnicas, culturais ou raciais. Aliás, achamo-lo desejável, mas desde que cada um fique no seu “canto” – os portugueses em Portugal, os africanos em África, os brasileiros no Brasil, etc.… Importar tudo para este rectângulo e obrigar-nos a conviver só pode levar ao caos, ao desastre, enfim, à balcanização de Portugal – e isso é o pior que pode acontecer, não só a Portugal, como a toda a Europa.
É esta a principal ameaça que enfrentam os Nacionalistas da Europa. A imigração, o mundialismo, o “humanismo igualitário” põem em causa o futuro do nosso continente.

Não há dúvida de que o novo Nacionalismo tem de ser um Nacionalismo de combate, que vá à rua, que ouça os anseios dos portugueses. Nós, os Nacionalistas, temos de nos fazer sentir, temos de ser nós a construir a alternativa Nacional ao actual sistema. A imprensa não nos vai levar ao colo, as multinacionais não nos vão financiar (nem nós o quereríamos!). Compete-nos a nós acender no espírito dos portugueses a Chama da renovação nacional.

Em frente, por Portugal!

PS: Ao camarada do Pró Pátria, sobre a “solução final”, recomendo os dois sites aqui linkados na secção ‘revisionistas.

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Palavras para quê?...

Só mesmo na cabeça dos comunistas é que o Sr. Gianfranco Fini pode ser considerado (neo?)fascista.

Alessandra Mussolini abandona Aliança Nacional de Itália

Alessandra Mussolini, neta do ditador italiano Mussolini, abandonou a Aliança Nacional (AN, direita), após as declarações feitas em Israel pelo lí­der do partido, Gianfranco Fini, condenando o Duce e o fascismo.

A saída de Alessandra Mussolini ilustra o mau estar no seio da Aliança Nacional, partido oriundo de um movimento neo- fascista, na sequência da visita a Israel de Fini e das suas críticas contra o ditador italiano, feitas para melhorar a sua imagem e do partido.

"É evidente que existe uma incompatibilidade, não só com as minhas posições polí­ticas, mas sobretudo com o meu nome", disse Alessandra Mussolini, de 40 anos.

Fini, que é igualmente vice-primeiro-ministro, condenou durante a sua viagem a Israel, de 23 a 26 de Novembro, as leis raciais aplicadas por Itália contra os judeus, em 1938, e definiu o fascismo como "mal absoluto".

(fonte: RTP)
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Enoch Powell (IV)

The other dangerous delusion, from which those who are wilfully or otherwise blind to realities suffer, is summed up in the word "integration". To be integrated into a population means to become for all practical purposes indistinguishable from its other members. Now, at all times, where there are marked physical differences, especially of colour, integration is difficult though, over a period, not impossible. There are among the Commonwealth immigrants who have come to live here in the last 15 years many thousands whose wish and purpose is to be integrated and whose every thought and endeavour is bent in that direction. But to imagine that such a thing enters the heads of a great and growing majority of immigrants and their descendants is a ludicrous misconception, and a dangerous one.
We are on the verge here of a change. Hitherto it has been force of circumstance and of background which has rendered the very idea of integration inaccessible to the greater part of the immigrant population - that they never conceived or intended such a thing, and that their numbers and physical concentration meant the pressures towards integration which normally bear upon any small minority did not operate. Now we are seeing the growth of positive forces acting against integration, of vested interests in the preservation and sharpening of racial and religious differences, with a view to the exercise of actual domination, first over fellow-immigrants and then over the rest of the population. The cloud no bigger than a man's hand, that can so rapidly overcast the sky, has been visible recently in Wolverhampton and has shown signs of spreading quickly. The words I am about to use, verbatim as they appeared in the local press on 17 February, are not mine, but those of a Labour Member of Parliament who is a minister in the present government "The Sikh communities' campaign to maintain customs inappropriate in Britain is much to be regretted. Working in Britain, particularly in the public services, they should be prepared to accept the terms and conditions of their employment. To claim special communal rights (or should they say rites?) leads to a dangerous fragmentation within society. This communalism is a canker; whether practised by one colour or another it is to be strongly condemned." All credit to John Stonehouse for having had the insight to perceive that, and the courage to say it.
For these dangerous and divisive elements the legislation proposed in the Race Relations Bill is the very pabulum they need to flourish. Here is the means of showing that the immigrator communities can organise to consolidate their members, to agitate and campaign against their fellow citizens, and to overawe and dominate the rest with the legal weapons which the ignorant and the ill-informed have provided. As I look ahead, I am filled with foreboding; like the Roman, I seem to see "the River Tiber foaming with much blood". That tragic and intractable phenomenon which we watch with horror on the other side of the Atlantic but which there is interwoven with the history and existence of the States itself, is coming upon us here by our own volition and our own neglect. Indeed, it has all but come. In numerical terms, it will be of American proportions long before the end of the century. Only resolute and urgent action will avert it even now. Whether there will be the public will to demand and obtain that action, I do not know. All I know is that to see, and not to speak, would be the great betrayal.
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quarta-feira, novembro 26, 2003

Enoch Powell (III)

But while, to the immigrant, entry to this country was admission to privileges and opportunities eagerly sought, the impact upon the existing population was very different. For reasons which they could not comprehend, and in pursuance of a decision by default, on which they were never consulted, they found themselves made strangers in their own country.
They found their wives unable to obtain hospital beds in childbirth, their children unable to obtain school places, their homes and neighbourhoods changed beyond recognition, their plans and prospects for the future defeated; at work they found that employers hesitated to apply to the immigrant worker the standards of discipline and competence required of the native-born worker; they began to hear, as time went by, more and more voices which told them that they were now the unwanted. They now learn that a one way privilege is to be established by act of parliament; a law which cannot, and is not intended to, operate to protect them or redress their grievances is to be enacted to give the stranger, the disgruntled and the agent-provocateur the power to pillory them for their private actions.
In the hundreds upon hundreds of letters I received when I last spoke on this subject two or three months ago, there was one striking feature which was largely new and which I find ominous. All Members of Parliament are used to the typical anonymous correspondent; but what surprised and alarmed me was the high proportion of ordinary, decent, sensible people, writing a rational and often well-educated letter, who believed that they had to omit their address because it was dangerous to have committed themselves to paper to a Member of Parliament agreeing with the views I had expressed, and that they would risk penalties or reprisals if they were known to have done so. The sense of being a persecuted minority which is growing among ordinary English people in the areas of the country which are affected is something that those without direct experience can hardly imagine. I am going to allow just one of those hundreds of people to speak for me:
"Eight years ago in a respectable street in Wolverhampton a house was sold to a negro. Now only one white (a woman old-age pensioner) lives there. This is her story. She lost her husband and both her sons in the war. So she turned her seven-roomed house, her only asset, into a boarding house. She worked hard and did well, paid off her mortgage and began to put something by for her old age. Then the immigrants moved in. With growing fear, she saw one house after another taken over. The quiet street became a place of noise and confusion. Regretfully, her white tenants moved out.
"The day after the last one left, she was awakened at 7am by two negroes who wanted to use her phone to contact their employer. When she refused, as she would have refused any stranger at such an hour, she was abused and feared she would have been attacked but for the chain on her door. Immigrant families have tried to rent rooms in her house, but she always refused. Her little store of money went, and after paying rates, she has less than 2 per week. She went to apply for a rate reduction and was seen by a young girl,.who on hearing she had a seven-roomed house, suggested she should let part of it. When she said the only people she could get were negroes, the girl said, 'Racial prejudice won't get you anywhere in this country.' So she went home.
"The telephone is her lifeline. Her family pay the bill, and help her out as best they can. Immigrants have offered to buy her house – at a price which the prospective landlord would be able to recover from his tenants in weeks, or at most a few months. She is becoming afraid to go out. Windows are broken. She finds excreta pushed through her letter box. When she goes to the shops, she is followed by children, charming, wide-grinning piccaninnies. They cannot speak English, but one word they know. 'Racialist', they chant. When the new Race Relations Bill is passed, this woman is convinced she will go to prison. And is she so wrong? I begin to wonder"
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Enoch Powell (II)

It almost passes belief that at this moment 20 or 30 additional immigrant children are arriving from overseas in Wolverhampton alone every week - and that means 15 or 20 additional families a decade or two hence. Those whom the gods wish to destroy, they first make mad. We must be mad, literally mad, as a nation to be permitting the annual inflow of some 50,000 dependants, who are for the most part the material of the future growth of the immigrant-descended population. It is like watching a nation busily engaged in heaping up its own funeral pyre. So insane are we that we actually permit unmarried persons to immigrate for the purpose of founding a family with spouses and fiances whom they have never seen. Let no one suppose that the flow of dependants will automatically tail off. On the contrary, even at the present admission rate of only 5,000 a year by voucher, there is sufficient for a further 25,000 dependants per annum ad infinitum, without taking into account the huge reservoir of existing relations in this country – and I am making no allowance at all for fraudulent entry. In these circumstances nothing will suffice but that the total inflow for settlement should be reduced at once to negligible proportions, and that the necessary legislative and administrative measures be taken without delay.
I turn to re-emigration. If all immigration ended tomorrow, the rate of growth of the immigrant and immigrant-descended population would be substantially reduced, but the prospective size of this element in the population would still leave the basic character of the national danger unaffected. This can only be tackled while a considerable proportion of the total still comprises persons who entered this country during the last ten years or so. Hence the urgency of implementing now the second element of the Conservative Party's policy: the encouragement of re-emigration. Nobody can make an estimate of the numbers which, with generous assistance, would choose either to return to their countries of origin or to go to other countries anxious to receive the manpower and the skills they represent. Nobody knows, because no such policy has yet been attempted. I can only say that, even at present, immigrants in my own constituency from time to time come to me, asking if I can find them assistance to return home. If such a policy were adopted and pursued with the determination which the gravity of the alternative justifies, the resultant outflow could appreciably alter the prospects.
The third element of the Conservative Party's policy is that all who are in this country as citizens should be equal before the law and that there shall be no discrimination or difference made between them by public authority. As Mr Heath has put it we will have no "first-class citizens" and "second-class citizens ". This does not mean that the immigrant and his descendent should be elevated into a privileged or special class or that the citizen should be denied his right to discriminate in the management of his own affairs between one fellow-citizen and another or that he should be subjected to imposition as to his reasons and motive for behaving in one lawful manner rather than another.
There could be no grosser misconception of the realities than is entertained by those who vociferously demand legislation as they call it "against discrimination", whether they be leader writers of the same kidney and sometimes on the same news papers which year after year in the 1930s tried to blind this country to the rising peril which confronted it, or archbishops who live in palaces, faring delicately with the bedclothes pulled right up over their heads. They have got it exactly and diametrically wrong. The discrimination and the deprivation, the sense of alarm and of resentment, lies not with the immigrant population but with those among whom they have come and are still coming. This is why to enact legislation of the kind before parliament at this moment is to risk throwing a match on to gunpowder. The kindest thing that can be said about those who propose and support it is that they know not what they do.
Nothing is more misleading than comparison between the Commonwealth immigrant in Britain and the American negro. The negro population of the United States, which was already in existence before the United States became a nation, started literally as slaves and were later given the franchise and other rights of citizenship, to the exercise of which they have only gradually and still incompletely come. The Commonwealth immigrant came to Britain as a full citizen, to a country which knew no discrimination between one citizen and another, and he entered instantly into the possession of the rights of every citizen, from the vote to free treatment under the National Health Service. Whatever drawbacks attended the immigrants arose not from the law or from public policy or from administration, but from those personal circumstances and accidents which cause, and always will cause, the fortunes and experience of one man to be different from another's.

(continua no próximo post)

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segunda-feira, novembro 24, 2003

Enoch Powell

O seguinte texto é um discurso feito pelo MP conservador, Enoch Powell, em 1968. Leiam e depois digam-se se o homem tinha ou não razão.

"Like the Roman, I see the River Tiber foaming with much blood"
The supreme function of statesmanship is to provide against preventable evils. In seeking to do so, it encounters obstacles which are deeply rooted in human nature. One is that by the very order of things such evils are not demonstrable until they have occurred: at each stage in their onset there is room for doubt and for dispute whether they are real or imaginary. By the same token, they attract little attention in comparison with current troubles, which are both indisputable and pressing: whence the besetting temptation of all politics to concern itself with the immediate present at the expense of the future. Above all, people are disposed to mistake predicting troubles for causing troubles and even for desiring troubles: "If only," they love to think, "if only people wouldn't talk about it, it probably wouldn't happen."
Perhaps this habit goes back to the primitive belief that the word and the thing, the name and the object, are identical. At all events, the discussion of future grave but, with effort now, avoidable evils is the most unpopular and at the same time the most necessary occupation for the politician.
Those who knowingly shirk it deserve, and not infrequently receive, the curses of those who come after. A week or two ago I fell into conversation with a constituent, a middle-aged, quite ordinary working man employed in one of our nationalised industries. After a sentence or two about the weather, he suddenly said: "If I had the money to go, I wouldn't stay in this country." I made some deprecatory reply to the effect that even this government wouldn't last for ever; but he took no notice, and continued: "I have three children, all of them been through grammar school and two of them married now, with family. I shan't be satisfied till I have seen them all settled overseas. In this country in 15 or 20 years' time the black man will have the whip hand over the white man."
I can already hear the chorus of execration. How dare I say such a horrible thing? How dare I stir up trouble and inflame feelings by repeating such a conversation? The answer is that I do not have the right not to do so. Here is a decent, ordinary fellow Englishman, who in broad daylight in my own town says to me, his Member of Parliament that his country will not be worth living in for his children. I simply do not have the right to shrug my shoulders and think about something else. What he is saying, thousands and hundreds of thousands are saying and thinking - not throughout Great Britain, perhaps, but in the areas that are already undergoing the total transformation to which there is no parallel in a thousand years of English history. In 15 or 20 years, on present trends, there will be in these country three and a half million Commonwealth immigrants and their descendants. That is not my figure. That is the official figure given to parliament by the spokesman of the Registrar General's Office. There is no comparable official figure for the year 2000, but it must be in the region of five to seven million, approximately one-tenth of the whole population, and approaching that of Greater London. Of course, it will not be evenly distributed from Margate to Aberystwyth and from Penzance to Aberdeen. Whole areas, towns and parts of towns across England will be occupied by sections of the immigrant and immigrant-descended population.
As time goes on, the proportion of this total who are immigrant descendants, those born in England, who arrived here by exactly the same route as the rest of us, will rapidly increase. Already by 1985 the native-born would constitute the majority. It is this fact which creates the extreme urgency of action now, of just that kind of action which is hardest for politicians to take, action where the difficulties lie in the present but the evils to be prevented or minimised lie several parliaments ahead.
The natural and rational first question with a nation confronted by such a prospect is to ask: "How can its dimensions be reduced?" Granted it be not wholly preventable, can it be limited, bearing in mind that numbers are of the essence: the significance and consequences of an alien element introduced into a country or population are profoundly different according to whether that element is 1 per cent or 10 per cent. The answers to the simple and rational question are equally simple and rational: by stopping, or virtually stopping, further inflow, and by promoting the maximum outflow. Both answers are part of the official policy of the Conservative Party.

(continua no próximo post)
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domingo, novembro 23, 2003

§ A legalização das "uniões de facto". Casar ou não casar passa a ser a mesma coisa. É preciso retirar a carga e a importância, o ónus da Cerimónia dos casamentos imperecíveis, da fidelidade, da Família Tradicional. É querer pôr ao mesmo nível de dignidade o casamento e a junção dos trapos.
- É preciso facilitar e incentivar o divórcio. Convém baixar a natalidade e criar jovens problemáticos, sem referências e valores morais e religiosos, que normalmente é a família unida que os transmite. Tudo isto é realizado e pensado com objectivos bem definidos, metódica e cientificamente aplicados pela democracia maçónica e ao serviço de Sião.
Para além de casado ou solteiro passaremos a ter que perguntar se "unido de facto" nos normais preenchimentos de formulários, documentos, fichas clínicas, etc.
§ A tentativa de legislar no sentido da permissão dos casamentos homossexuais. Sobre este horror não consigo escrever pois não encontro palavras que possam exprimir o que sinto em relação a esta aberração. Para nos transformarmos naquilo que os judeus dizem de nós, não judeus ou gentios, só falta (a seu tempo virá) legislar no sentido de permitir o casamento entre Homens e animais. Propaganda para isso não faltará por parte de quem agora pede as outras legalizações.
§ A forma como a comunicação social nos prepara, aliada às declarações de altos (ir)responsáveis, deixa-nos prever a legalização da droga a curto prazo. Sob as mais «brilhantes» justificações escondem-se uma safadeza e uma perfídia sem limites. Porque há muitos (isto dizem eles) abortos clandestinos legalizam-se os mesmos. Porque há muitos toxicodependentes e muito tráfico de droga, legaliza-se esta. Como há muitos roubos de automóveis qualquer dia legalizam-se essas mesmas indevidas apropriações, tanto mais que os carros dos ministros não são deles mas nossos, e os dos banqueiros e poderosos desta plutocracia em que vivemos estão bem guardados nas garagens dos condomínios fechados. E por aí fora… A droga é um belo negócio, através da qual os grandes e poderosos desta Ordem Mundial para além dos milhões de dólares que lhes entra nos cofres, por minuto, ainda conseguem algo mais importante para eles: roubam o Futuro ás Nações, destruindo e abulizando a sua juventude, destruindo as famílias.
Entre o Bem e o Mal, entre o crime e o cumprimento da lei, o espaço vai estreitando. A noção sobre o abismo que os separa vai-se diluindo…
§ Fornecimento da droga pelo Estado. Também já estamos todos a ser «preparados» (sinónimo moderado de lavagem cerebral moderna, sem dor e sem sofrimento) para aceitarmos tal facto como uma coisa natural.
Já todos sabíamos que o Estado democrático não era (nem é) uma pessoa de bem. Só não sabíamos que o tal Estado dos democratas tem inveja: também ele quer ser traficante de droga. Vai daí e toca a preparar a «nacionalização» da droga, como quem nacionaliza uma empresa rentável.
Nós, passivos contribuintes, pagaremos com os impostos que incidem sobre o nosso honesto e esforçado trabalho a droga que vai continuar a destruir vidas, lares, famílias e sociedade. Triste contradição. Sociedade sã e organizada, pagamos do nosso bolso a nossa própria destruição e hipotecamos o futuro dos nossos filhos. Os próceres e corifeus do banditismo democrático «suicidam-nos» com as nossas próprias armas…
§ Destruição da autoridade através da sua «indignificação», corrupção, limitação de meios e de poderes. Como se já não chegasse tudo o que a Autoridade, garante da ordem, segurança do cidadão e respeito pela propriedade, tem sofrido em termos de desgaste de imagem e desautorização de funções, deu-se agora mais um passo na direcção do abismo: os cadastrados podem ser polícias. É isso mesmo! O sr. Alberto Costa tem cumprido com obediência as ordens superiores, dos mundialistas sem Pátria, que anseiam pelo momento de aparecerem como «salvadores» dum país sem rumo. Nessa altura a Ordem deles será imposta a ferro e fogo, evidentemente «para nosso bem». A forma meticulosa como este ministro tem eliminado os dirigentes (militares) sérios e honestos, não comprometidos com a destruição Nacional a que o mesmo aspira e se propõe, em conluios -- se não evidentes pelo menos suspeitos -- com as ditas forças mundiais e supra-nacionais, revela-se na sua actuação premeditada em relação à PSP e às próprias forças armadas. É necessário desarticulá-las -- o que tem sido tentado com a sindicalização / divisão das forças policiais e com a insurreição inoculada nas forças armadas com o apelo aos oficiais de patente inferior no sentido do desrespeito e da reivindicação em relação aos superiores hierárquicos. Do ponto de vista militar é grave: uma tal acção, se não fosse propositada seria no mínimo irresponsável; se não beneficiasse de cobertura superior a irresponsabilidade seria punida e o irresponsável demitido…
- O corte nos orçamentos militares e a decapitação das Forças Armadas tornam-nos num país sem defesa e, pior que tudo, sem defesas.
Os exemplos são imensos, mas não poderia deixar de (apenas) mencionar o fim dos Tribunais Militares em tempo de paz…
Inserida no mesmo contexto e sob a alçada do sr. Baptista iniciou-se a campanha contra o Hino Nacional, porque ainda lhes cheira a Pátria e sua defesa. Ora isso é mau! É muito mais conveniente saber cantar as bonitas e inofensivas letras dos hinos partidários.
Contra tanta, e organizada conspiração é necessário não deixarmos apagar a chama da esperança. É importante que cada um traga o seu contributo (não me refiro ao monetário) à luta que é de todos. Todas as formas de impedir a destruição física e moral da Nação, são válidas. A ignorância e a desistência são traição e cobardia. Hoje só não tem acesso à Verdade e ao modus operandi dos traidores de Abril, por preguiça mental ou alinhamento com o Sistema. Sabemos evidentemente que o mesmo (democrático) é perito na desinformação; por isso tanto espectáculo e tanta manobra de diversão. Tudo nos é fornecido às catadupas, para que o conformismo se instale e as contradições labirínticas nos desorientem.
Alterando um pouco o ponto 2 do Manifesto Futurista, de Marinetti diria que tendo a democracia até aqui empolado a imobilidade pensativa, o êxtase e o sono, queremos exaltar o movimento agressivo, a insónia febril, o passo ginástico, o salto mortal, a bofetada e o murro.
É fundamental que as elites e os espíritos esclarecidos rompam com o absorvente quotidiano da "vida moderna", para voltarem às trincheiras, antes que se faça tarde de mais…
Ninguém é demais, nem nenhum contributo é dispensável!


(1) -- Prof. A. J. Brito, "A Apologia da Intolerância"
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sábado, novembro 22, 2003

Supers(i)ónicamente Rumo ao Abismo

O seguinte texto é da autoria de Nunes da Silva, e apesar de ter sido publicado no jornal "Dia" em 28/07/97 mantém toda a actualidade. Pode ser consultado também aqui.

Desde Abril de 1974 que se desencadeou uma perseguição feroz e contínua a todos os nacionalistas portugueses que não perfilhem do paradisíaco ideal «democrata», pelos convictos defensores do mesmo. Temos o direito de não querermos aceitar o «Bem» que nos querem impor. Se a democracia é tão boa e fascinante, qual estrela que usa Lux, então não precisam de tanto se preocuparem com a nossa perigosidade - no sentido de podermos ser os preferidos por quem é habitual e sistematicamente preterido - os convictos democratas de todos os matizes: vermelhos (sim que estes também são democratas), rosas, laranjas e até verdes (por fora). Porque com o tempo cairemos em nós e verificaremos tristes e deprimidos que afinal a democracia é um manancial inultrapassável de virtudes e nós, desconhecedores da tal 8ª maravilha andámos anos e anos enganados perdendo assim os nossos melhores dias…
Mesmo assim somos impiedosamente perseguidos pelo regime da tolerância. A tolerância desde que -- e para os que -- pensem como nós (eles)….
"Os cultores da tolerância procuram matar o ilogismo da sua própria doutrina nos corpos dos adversários" (1).
Mas a nossa paciência tem limites!
A Nação e os seus valores morais estão em acelerada desagregação e destruição. A vergonha que não têm permitiu-lhes, já sem receios, tirar a máscara que usaram durante muitos anos e o que vemos então nestes últimos tempos? Uma sucessão diabólica, verdadeiramente satânica de propostas ou medidas que visam a completa aniquilação do que ainda restava de pé, no corpo moral da Nação, após o terramoto de Abril.

§ Após as polémicas negociações sobre a Revisão Constitucional eis que surge uma nova proposta, inserida no bloco de modificações a fazer, tendente a "combater o racismo" e promover o anti-racismo, que o mesmo quer dizer, favorecer as cores escuras e combater o orgulho de se ser branco. Permite-se e apologiza-se o orgulho de ser cigano, negro ou raças afins, mas ao branco a judiaria e os seus prosélitos não permitem tal veleidade. Só quando restarem uns quantos, que metidos em reservas de visita turística, quais índios, inofensivos e aculturados ao padrão igualitário e medíocre imposto pelos Sábios de Sião, estes finalmente descansarão. O exemplo mais concreto do espírito (maligno) da futura lei, já posto em práctica pela «Justiça» e pelos media, foi o julgamento político dos "skins".
- O ponto 1 da Proposta de Lei Contra a Discriminação Racial começa por dizer que "O problema do racismo, xenofobia, anti-semitismo e nacionalismo assumiram nos últimos anos na Europa, uma dimensão deveras preocupante…". Ora, e eu que pensava que o anti-semitismo era uma forma de racismo! Mas pelos vistos não é. Será então uma forma pior (que as outras…) e especial de racismo. As vítimas, semitas, desse racismo são diferentes das vítimas brancas, negras ou amarelas de qualquer racismo. Aquelas são superiores, são as da Raça Eleita, enquanto todas as outras são simples gentios. Como não poderia deixar de ser os proponentes não esquecem estes pormenores tão significativos para eles ou os seus mandantes, que gostam sempre de marcar a diferença que os separa do vulgo mortal.
Como conclusão depreende-se, desta passagem do preâmbulo da Proposta de Lei, que a mesma estabelece as hierarquias raciais a implantar: no topo os hebreus, a seguir negros, mestiços, ciganos e afins, e por fim o branco, como alvo a abater.
Quanto ao nacionalismo, é para mim deveras preocupante que os senhores deputados possam considerar sequer esta Proposta de Lei, pois, o seu preâmbulo define exactamente os seus fins e objectivos. Anti-nacionalista, i.e., internacionalista. As Internacionais acima da Nação. O mundialismo como objectivo número um. Isto de acordo e em consonância com as hierarquias raciais definidas atrás.
A parte mais preocupante e aterradora da celerada Proposta de Lei, que se prepara para ser aprovada (se já não o tiver sido na data em que o artigo der à estampa), é a perseguição judicial que promete abater-se sobre quem não acreditar, contrapuser científicamente ou sequer duvidar da religião oficial: a do genocídio judaico e do «Holocausto», ou melhor, do Holoconto. Desgraçadamente -- e como alguém disse ainda bem recentemente -- "Vivemos num mundo em que não é proibido não crer em Deus mas em que é proibidíssimo não crer no «Holocausto»". Diz a mesma no seu ponto 3: "Considerou-se ainda necessário alterar a redacção dos artigos 239 e 240 do código penal passando a ser punidas condutas que até aqui não o eram, como…a negação, justificação ou reabilitação de regimes ou instituições que tenham praticado crimes de genocídio…". Penso que se esta proposta for aprovada o Sr. ministro Vera Jardim vai ter novamente mais um problema. Os Tribunais já entupidos vão rebentar de vez de tão cheios que irão ficar. Para além disso é necessário começar a construir novos estabelecimentos prisionais, rapidamente e em força. Basta pensarmos na punição que se sujeitará quem inadvertidamente ou não tentar justificar, negar ou reabilitar:
-- o regime soviético, responsável pelo assassínios em massa do seu próprio povo (várias dezenas de milhões de pessoas mortas por não serem comunistas e pensarem como Lenine e Estaline queriam…), pelo genocídio do povo polaco (de que Katyn é um mero exemplo) e pelo genocídio étnico do povo alemão do Volga e do Leste da Alemanha
-- o regime comunista do MPLA em Angola (Kimbundos), pelo genocídio do povo Ovimbundo
-- o regime comunista / maoista do sanguinário Pol Pot pelo genocídio de milhões de cambodjanos
-- os genocídios dos Hutus sobre os Tutsis e vice-versa, no Ruanda e no Zaire
-- os Estados Unidos da América, responsável pelo genocídio do povo Índio
-- o regime democrático inglês responsável pelo genocídio do povo Boer na guerra do mesmo nome, em que pela primeira vez na História apareceram os campos da morte -- campos de concentração onde morreram por inanição e maus tratos milhares e milhares de mulheres e crianças. Este foi apenas um de entre muitos genocídios cometidos ao longo da História pela «democrática» Inglaterra
-- o estado de Israel pela discriminação e genocídio do povo da Palestina
Bom, por agora chega, se não ocuparia umas quantas páginas com exemplos de genocídios politicamente correctos.
§ Proposta, debate e votação -- para já felizmente inviabilizada -- de uma nova lei de favorecimento do aborto. Continuam imparáveis na sua senha de impedir (e / ou interceptar a vida) e o rejuvenescimento da nossa população, em prol da morte e do assassínio bárbaro de inocentes indefesos. Mas para quem está farto de matar inocentes e indefesos sem problemas de consciência, e estou-me a lembrar por exemplo de Colónia, Dresden, Berlim, Hildesheim, Hamburgo, Chemnitz, Roma, Toyama, Hiroshima, Nagasaki, isto é apenas mais um pequeno pormenor "técnico". Mais umas poucas semanas em que essa "operação" seria permitida. Nada de mais… Ainda por cima os mortos não falam e estes muito menos. É preciso envelhecer e desvitalizar! Convém empobrecer o pool genético da Nação, pois ao fazê-lo estão seguramente a destruir o seu mais precioso património. O objectivo final é amorfizar um futuro país de anciãos.

(continua no próximo post)
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Portugal envelhece e morre!

O Endovelicus chama a atenção para um problema gravissimo: a decadência demográfica de Portugal.
As taxas de natalidade têm vindo a cair a pique nas ultimas decadas, e hoje enfrentamos (não só nós, como todos os países brancos) um sério perigo de extinção.
Segundo este estudo seriam necessários 200 mil (!!!)imigrantes, por ano para contrariar o envelhecimento da população. Isto é assustador. Sem se vislumbrar uma inversao na tendencia nas taxas de natalidade, e com crescentes correntes migratórias dirigindo-se para a Europa, corremos o risco (bem real) de desaparecer como povo: entidade biológica e cultural diferenciada das outras.

É caso para dizer que a espécie mais ameaçada do mundo é o homem branco.
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Eu já tenho!

Eu já tenho a revista JovemNR. Uma revista feita por e para jovens Nacionalistas. Altamente recomendavel!

Peçam aqui: jovemnr@hotmail.com
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quinta-feira, novembro 20, 2003

A frase

"O ideal do Bolchevismo é a expropriação da pessoa humana." [Horia Sima]
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terça-feira, novembro 18, 2003

Pergunta do dia...

How long have you stood in silence, giving in to pressure and left wing violence?
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Eu não sabia...

Você é daqueles, que como eu, acha que a Polícia em Portugal é constantemente desautorizada? Você acha que os polícias portugueses raramente disparam a arma, porque se o fizerem têm a carreira desgraçada? Pois desengane-se! Os polícias portugueses são uns brutos, que disparam contra tudo o que mexe. Se não acredita leia isto!

"Para o inspector-geral, as armas de fogo só deveriam ser utilizadas em «situações gravíssimas»". Deve ser por isso que o agente que circulava naquele comboio da linha de Sintra que foi invadido por 200 "jovens" só disparou um tiro pró ar. Por esta altura já deve ter sido promovido pela louvável atitude!


PS. isto é mesmo um país de brincadeira...
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segunda-feira, novembro 17, 2003

Esperemos não ver, em breve, um cartaz como este em Português.

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Europa islâmica? Não, obrigado.


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Mais vantagens da imigração

Polícia francesa deteve 12 presumíveis radicais islâmicos

Uma forte operação policial levou, esta segunda-feira, à detenção, nos meios islâmicos de Paris, de várias dezenas de pessoas, das quais 12 acabaram por ficar presas, supostamente, por pertencerem ou manterem ligações à organização islâmica radical Takfir.

A operação foi levada a cabo por agentes da secção antiterrorista (SAT) da polícia judiciária parisiense, a qual procurou desmontar uma rede de tréfico de contrafacção de vestuário, cujas verbas era destinadas a financiar uma organização islâmica radical, a Takfir, que opera entre França e a Itália.

-x-

E, assim, continua a Europa a caminhar alegremente para a maioria islâmica.
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Eu proponho que...

Eu proponho que aos estrangeiros seja interdito o direito de «criar ou manter sociedade ou qualquer entidade de carácter político, ainda que tenha por fim apenas a propaganda e a difusão, exclusivamente entre compatriotas, de ideias, programas ou normas de acção de partidos políticos do país de origem».

Tou só a brincar, é claro! Tal lei seria racista, e nós não queremos cá disso! Já os Timorenses têm todo o direito a leis dessas (leia aqui).
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domingo, novembro 16, 2003

Não resisiti. Estes cartazes são simplesmente lindos!


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A Europa. Que Europa?

Este post vem a propósito do II Congresso Nacionalista Português, e das questões levantadas pelo Brincalhão sobre a velha questão: Portugal virado sobre o Atlântico (leia-se África) ou sobre a Europa?

Que fique bem claro desde já: de África só pode vir uma coisa: PROBLEMAS!
Ainda recentemente o P.M. português foi a Angola negociar um perdão da dívida. Será que nos interessa ter como "parceiros" comerciais países que não pagam o que devem? Devem os empresários portugueses apostar em África, para, no futuro, voltarem a perder tudo? E não esquecer que as trocas comerciais portuguesas realizam-se sobretudo com os parceiros comunitários.

Por outro lado, a imigração (leia-se invasão) africana, privilegiada, em nome de uma suposta "afinidade" cultural só nos pode trazer mais problemas. Quem não se lembra do triste caso dos 200 "irmãos" africanos que, há pouco tempo, assaltaram um comboio da linha de Sintra? Ghettos, gangs, SIDA, são coisas de que não precisamos!

A opção óbvia é a Europa. Mas que Europa? De certeza que não esta Europa. Uma Europa dos eurocratas de Bruxelas? Uma Europa ao serviço de interesses sinistros? Uma Europa, tipo rolo compressor, que arrasa Nações e soberanias? Uma Europa de indivíduos desarreigados? Esta não é a nossa Europa, não é a Europa que nós queremos.

Num texto de 1956 (que pode ser consultado aqui), Oswald Mosley, líder da British Union of Fascists, defende, entre outras coisas a ideia de "Europa a Nation". Ou seja, uma Europa unida, contra os blocos que a oprimiam: EUA e URSS. De notar que Mosley escreveu numa altura em que as potências Europeias possuíam, ainda, grandes impérios coloniais, e a sua ideia era exactamente a de criar um grande espaço, que englobasse a Europa e as suas colónias, que nos permitisse isolar-nos do caos da economia capitalista, desenvolvendo uma economia fechada sobre esse espaço, e que ao mesmo tempo nos permitiria enfrentar as duas super potências.

É claro que hoje, tal projecto não faz sentido. Não faz sentido, porque a Europa já não possui as suas colónias, e não faz sentido porque só resta uma super potência, mas faz todo o sentido, um projecto semelhante, devidamente actualizado. Um projecto para uma Europa solidária, respeitadora das diferenças nacionais, e acima de tudo, uma Europa consciente dos inimigos comuns que enfrenta, é a Europa que nós queremos. Europa essa, que tem de incluir a Rússia! A Rússia, pela sua dimensão, importância geopolítica, capacidade militar (ainda que debilitada) é fundamental na construção de uma alternativa capaz de enfrentar o mundialismo. Aliás, a Rússia, é uma chama de esperança - veja-se o caso da Iukos, e outros - pois parece ser hoje o único país capaz de fazer face à ameaça Sionista. (Quem sabe, não partirá da Rússia, a reconquista da Europa?)

Quanto à actual UE, é para nós, obvio que vai falhar. Vai falhar porque é uma construção artificial, feita por burocratas (que o povo nunca viu) ao serviço de interesses muito obscuros. Vai falhar porque é construída com base no interesse: aos países "pequenos" interessa "sacar" o mais possível aos "grandes", e aos "grandes" interessa submeter os pequenos, e a todos interessa destruir as identidades nacionais. No meio de todos estes interesses, só os interesses da verdadeira Europa não são salvaguardados.

Quanto ao futuro da UE, parece mais que certa a construção de um estado, pior do que Federal, unitário. É uma monstruosidade aberrante; é uma construção artificial, cravada de contradições internas, e por isso destinada ao fracasso.
Outra questão fundamental a debater é a Turquia (a este propósito ver este dossier da Democracia Nacional, que sintetiza muito bem o perigo que a Turquia significa para a Europa). Quanto a nós, a Turquia, por ser um corpo estranho à Europa (geográfica, cultural, religiosa, histórica e racialmente) nunca se poderá integrar nesta. Além do mais, a sua entrada, só favoreceria os interesses dos EUA e enfraqueceria ainda mais a UE, por isso defendemos a sua entrada na UE. Confusos? não tem nada que confundir: quantos mais corpos estranhos forem introduzidos na UE, mais depressa ela se desmoronará, porque é para nós claro, que, como diz a sabedoria popular, aquilo que nasce torto, tarde ou nunca se endireita. Quanto mais depressa a actual UE for destruída, mais depressa se poderá construir uma verdadeira Europa de solidariedade, frente aos inimigos comuns.
Como diz a música: "Só unidos podemos fazer frente, àqueles que ameaçam o Velho Continente."

PS: é possível que voltemos a este tema nos próximos dias, se nos ocorrer alguma coisa que pareça relevante.
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quarta-feira, novembro 12, 2003

Ensaio sobre o fim da nossa Idade (I)

“O desenvolvimento dos meios de comunicação e a planetarização do sistema civilizacional dominante fez aparecer mais um perigo: a homogeneidade. O homem vai-se uniformizando através de um processo de vulgarização, que elimina as diferenças, as características locais e pessoais, para dar lugar ao homem médio em todas as partes do mundo.
A causa principal desta involução é a uniformização das pressões selectivas em todos os espaços humanos. Com o progresso da tecnologia e o avanço da moderna frente cultural, os mecanismos de selecção natural foram eliminados em benefício de uma pressão selectiva artificial e normalizada para todas as comunidades civilizadas. As diferenças culturais entre comunidades e nações, que surgiram em função dos diferentes desafios históricos e pressões selectivas, vão desaparecendo à medida que tudo se uniformiza. É, definitivamente, a vulgarização do homem, uma monstruosidade que nem sequer Ortega y Gasset poderia imaginar ao escrever a «Rebelião das Massas».
Este perigo, que implica uma perda na capacidade de resposta da espécie humana no seu conjunto, apresenta também fenómenos secundários de domesticação corporal, como o aumento de gordura, diminuição de combatividade, obsessões sexuais, diminuição da selectividade sexual e outros elementos negativos para a conservação da nossa espécie. A uniformização e a vulgarização são também aspectos de uma regressão civilizacional, já que o caminho ascendente se caracteriza por uma crescente diferenciação e um maior grau de organização. (…) O pensamento tradicional foi substituído pelo pensamento tecnomórfico. (…) As massas, cada vez mais massas, cientifica e propositadamente entontecidas com o lixo cultural de cada país, manipuladas pelos técnicos de propaganda, são levadas como carneiros cegos e estúpidos atrás dos «grandes ideais», cumprindo os objectivos de quem manda. (…) As ideias novas, contrárias aos fundamentos ideológicos do establishment são combatidas por todos os meios.”
[António Marques Bessa]
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Obrigado!

O Blogue Nacionalista agradece, e retribui, os elogios do Brincalhão.

Continuem com o bom trabalho!
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GNR NO IRAQUE

A GNR partiu hoje para o Iraque. Infelizmente, o Governo Português fez aquilo que se esperava e obedeceu ao seu amo Sionista. Quantos mais Europeus terão de morrer para apaziguar as ânsias do Povo Eleito?

O Blogue Nacionalista, opõe-se totalmente ao envio dos soldados da GNR para o Iraque, já que estes irão participar na ocupação ilegal e injustificada de um país soberano (ler isto), ocupação essa que só aproveita aos interesses Sionistas. No entanto, compreendemos, que estes apenas cumprem o seu dever, e por isso desejamos-lhes a melhor sorte!
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segunda-feira, novembro 10, 2003

(conclusão do post anterior)

TERROR NA PALESTINA

O terror começa a sério

A evolução do nacionalismo Sionista tinha levado a um ponto em que os radicais é que tinham o controlo. E assim a matança começou.

Em Novembro de 1942, os assassinos Eliyahu Hakim e Eliyahu Beit-Tzur, do Gang Stern, viajaram até ao Cairo e assassinaram o Lorde Moyne, Secretário de Estado Colonial Britânico para a Palestina(10). (Ambos foram apanhados e enforcados pelos Britânicos. O Primeiro Ministro Israelita, Yitzhak Shamir, antigo membro do Gang Stern, trouxe os seus restos mortais para Israel para que fossem sepultados como “heróis”. Muitas ruas receberam o nome destes assassinos e terroristas).

Como acontece frequentemente, à medida que a campanha de terror se intensificou, as vitimas foram os polícias e soldados Britânicos. A lista seguinte não é, de maneira alguma, exaustiva, mas ilustra bem a campanha de terror e assassínio levada a cabo pelos Sionistas.

14 Fevereiro 1944 – 2 polícias mortos
2 Março 1944 – 1 polícia morto
23 Março 1944 – 3 mortos no Quartel General de Tel Aviv. Três policias mortos no bombardeamento do Quartel General em Haifa. Superintendente da polícia assassinado em Jerusalém
8 Agosto 1944 – 10 polícias mortos durante a tentativa falhada de assassinio do Alto Comissário Britânico
29 Agosto 1944 – Oficial superior da polícia assassinado
29 Setembro 1944 – assassínio do assistente do superintendente
25 Abril 1946 – 7 soldados assassinado, durante o sono, em Tel Aviv
22 Julho 1946 – 91 mortos no ataque bombista ao hotel King David, que servia de escritórios do Secretariado do governo Palestiniano e de Quartel General do exército Britânico. O bombardeamento foi feito com a conivência da Agência Judaica, de David Bem-Gurion.
13 Novembro 1946 – 2 polícias mortos em ataques bombistas
18 Novembro 1946 - 5 polícias mortos em ataques bombistas
21 Novembro 1946 – ataques bombistas aos escritórios do governo Britânico. 9 mortos
2 Dezembro 1946 – 4 soldados Britânicos mortos
Natal de 1946 – ataque à bomba a esquadra de polícia. 6 mortos
26 Dezembro 1946 – 4 cidadãos Britânicos, raptados e espancados
29 Dezembro 1946 - 3 soldados Britânicos, raptados e espancados
12 Janeiro 1947 – 2 polícias mortos em atentado bombista
1 Março 1947 – atentado bombista ao clube de oficiais, em Jerusalém, e outros ataques terroristas. 18 mortos e 85 feridos
18 Abril 1947 – ataque ao hospital militar Britânico. 1 morto
20 Abril 1947 – ataque ao armazém da Cruz Vermelha. Vários soldados feridos
22 Abril 1947 – ataque a um comboio. 5 soldados mortos e 23 feridos
26 Abril 1947 – polícia assassinado em Haifa
9 Junho 1947 – 2 polícias raptados e espancados
31 Julho 1947 – 2 sargentos são encontrados enforcados. Os seus corpos estavam mutilados
Agosto 1947 – 3 polícias assassinados
26 Setembro 1947 - 4 polícias assassinados
29 Setembro 1947 - 9 polícias e 4 civis assassinados
Janeiro 1948 – 1 soldado morto e 4 feridos
Fevereiro 1948 – 27 soldados e aviadores Britânicos assassinados e 25 feridos num ataque a um comboio
23 Fevereiro 1948 – 2 polícias assassinados na cama de hospital em Wallach, e 1 polícia assassinado em Jerusalém


Hotel King David

Aprovação oficial

Não há qualquer dúvida de que esta campanha de terror, teve, pelo menos, a aprovação da Agência Judaica (organização oficial representante dos Judeus Palestinianos). O conluio entre a Agência e o Gang Stern é confirmado no Livro Branco do Gabinete Colonial Britânico sobre a Palestina(11). O presidente(12) da Agência Judaica era David Ben-Gurion, que mais tarde se tornou no primeiro Primeiro Ministro Israelita. De facto, tem sido alegado que foi Ben-Gurion que aprovou o ataque ao hotel King David. Shamir e Begin nunca tentaram esconder o seu passado de “freedom fighters”, vangloriando-se da campanha para livrar a Palestina dos odiosos Britânicos.

Quando a Union Jack foi hasteada pela última vez em Jerusalém, a 14 de Maio de 1948, Ben-Gurion tornou-se Primeiro Ministro.

Algumas semanas antes deste acontecimento a Irgun e o Gang Stern viraram as suas atenções para outros alvos. A 10 de Abril de 1948 a população de Nasr el Din foi massacrada. A 5 de Maio de 1948 foi a vez de homens, mulheres e crianças da aldeia de Khoury. No dia em que o mandato Britânico acabou os aldeões de Beit Drass foram chacinados.

Na aldeia de Deir Yassin, a Irgun matou 250 Árabes, numa orgia de violência sem precedentes. O Secretário de Estado Britânico para as Colónias, falando aos Comuns disse: “Esta bárbara agressão é uma prova de selvajaria. É um crime a acrescentar à longa lista de atrocidades cometidas pelos Sionistas até este dia, e para o qual não conseguimos encontrar palavras de repulsa...”

Perto do final de 1948, o Gang Stern assassinou o mediador das Nações Unidas para a Palestina, o Conde Folke Bernadette. O seu “crime” foi preocupar-se com os Árabes Palestinianos.

Infâmia e Traição

Devemos ter em mente que tanto a Irgun como o Gang Stern incluíam “Bretões”. Alguns, alegadamente, lutaram nas ‘Brigadas Internacionais’ comunistas durante a Guerra Civil Espanhola. Outros, vergonhosamente, eram antigos soldados Britânicos que viraram armas contra os seus antigos camaradas. Devemos também lembrar-nos de que muitos destes actos assassinos contra soldados Britânicos foram levados a cabo enquanto o Exército Britânico libertava campos de concentração na Europa.

Durante toda esta campanha de terror podemos ver a mão de homens que mais tarde se tornariam altas figuras do Estado de Israel e heróis nacionais. Outra figura, que fez nome como o “Carniceiro de Beirute”, muito depois da retirada Britânica, é Ariel Sharon, que também se tornou Primeiro Ministro de Israel. Parece que a linhagem continua, o que não é nada bom sinal para os Palestinianos, ou para qualquer hipótese de paz, numa parte do mundo que tem conhecido muito sofrimento e derramamento de sangue ao longo dos séculos.


David Ben-Gurion declara a fundação do Estado de Israel

Notas:
10 - no original: British Colonial Secretary of State for Palestine
11 - no original: British Colonial Office White Paper on Palestine (cmd. 6873)
12 - no original: Chairman
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TERROR NA PALESTINA

Nota prévia: O seguinte artigo é uma tradução do artigo "Terror in Palestine" que saiu no nº 31 da revista Final Conflict. O tradutor do texto não é especialista e como tal é possível que existam alguns erros.

Terror na Palestina

Quem trouxe o terror para as ruas de Jerusalém? Quem iniciou o ciclo de destruição e caos? Quem é que explodiu com inocentes e edifícios? Quem é que assassinou soldados Britânicos, enquanto outros lutavam contra a "Alemanha Nazi"? O terror na Palestina só tem um pai: o Sionismo.

Detesto clichés. No entanto aquele sobre o terrorista de uns ser o libertador(1) de outros tem uma certa verdade.
Frequentemente o "freedom fighter" é visto como tal em resultado de uma visão romântica ou ingénua, como é o caso com a imagem de Che Guevara.
Por vezes a passagem do tempo distorce a percepção, particularmente em casos em que o "politicamente correcto"(2) impede que se analisem os factos. É nesta categoria que podemos incluir a campanha de terror organizada por Avraham Stern, Yitzhak Shamir, Menachem Begin, e outros, no protectorado Britânico da Palestina.

A população judaica na Palestina

Há a comum noção errada de que foi apenas após o final da II Guerra Mundial que a população judaica surgiu na Palestina em resultado da imigração proveniente da Europa arrasada pela guerra, e que isso, juntamente com as tentativas Britânicas para conter o fluxo levou à campanha Sionista pela independência. Isto não é verdade, e para analisarmos as raízes da campanha Sionista temos de olhar para o início do séc. XX.

Em 1918 havia cerca de 50.000 judeus na Palestina, número esse que foi aumentando gradualmente até ao ponto de ter duplicado por volta de 1925. Tão cedo quanto 1921 os Palestinianos Árabes pressionaram(3) a Grã-bretanha com o objectivo de obterem um governo representativo que lhes permitisse ter poder de veto sobre qualquer futura imigração. Sentindo um descontentamento crescente entre os Árabes, e perante um cenário de motins de rua em 1921/22, o Alto Comissário Britânico(4) Sir Herbert Samuel ordenou a suspensão da imigração Judaica, e embora as tensões tenham arrefecido imediatamente, ela foi calmamente retomada. Ainda antes destes distúrbios, em 1920, uma organização judaica para-militar e ilegal, a “Haganah”, foi formada no Protectorado.

A imigração aumentou em 1933, em resultado da ascensão ao poder de Hitler. Entre 1933-36 a população judaica aumentou de 230.000 para 400.000. A 15 de Abril de 1936 os Árabes declararam uma greve geral que rapidamente se tornou numa rebelião aberta. As autoridades Britânicas só conseguiram restaurar a ordem em Outubro, altura em que já tinham morrido 138 Árabes, 80 Judeus, e 33 soldados Britânicos. As tentativas Britânicas para resolver o problema tornaram-se cada vez mais desesperadas. Em 1937 uma Comissão Real(5) anunciou um plano para dividir o protectorado em dois Estados: a Galileia e a planície junto à costa pertenceriam aos Judeus, enquanto que Gaza, Sameria, a Judeia do Sul e o deserto de Negev seriam governadas pelos Árabes(6). Os Britânicos, cada vez mais proteccionistas em relação aos seus poderes políticos e interesses comerciais, manteriam o controlo de Jerusalém, Belém(7), Jaffa e Lod. Os judeus concordaram com o plano, vendo-o como uma maneira de conseguir um ponto forte(8), mas os Árabes não. Eles compreenderam que qualquer concessão ao lobby Sionista seria rapidamente seguida por mais exigências e intimidação. O plano nunca foi implementado. Foi também em 1937 que Vladimir “Zeev” Jabotinsky, Sionista e Comunista, formou a “Irgun Zvai Leumi” (Organização Militar Nacional).

Jabotinsky e a Irgun

Jabotinsky nasceu em Odessa, em 1880, foi jornalista e escritor, e nos meses finais da I Guerra Mundial, estranhamente(9) , juntou-se ao Exército Britânico (não se sabe com que objectivo) e lutou ao lado das tropas do General Allenby. Juntamente com Avraham Tehomi, Jabotinsky formou a Irgun, com elementos militantes da Haganah.
Os objectivos declarados da Irgun eram expulsar os Britânicos da Palestina, derrotar politicamente os Árabes, trazer um milhão de colonos Judeus por ano e colonizar ambas as margens do rio Jordão.

O Gang Stern

Após a morte de Jabotinsky, em 1940, (sofreu um ataque cardíaco enquanto angariava fundos junto dos judeus de Nova Iorque) a liderança da Irgun passou para um imigrante polaco chegado recentemente: Menachim Begin. Ao mesmo tempo o movimento dividiu-se, tendo os elementos mais brutais afastado-se sob a liderança de Abraham Stern, formando aquilo que veio a ser conhecido como o “Gang Stern”. O Gang Stern acreditava que não devia haver qualquer limitação à expansão Sionista e tentou, imediatamente, forçar uma mudança de politica assassinando oficiais Britânicos. O ódio de Avraham Stern pelos Britânicos era de tal ordem que os considerava um inimigo maior do que Hitler, e opunha-se a que judeus se alistassem para a guerra contra a Alemanha. Sentimento bizarro, mas que ajuda a compreender a ideologia de Stern.
De facto, em Setembro de 1940, o gang Stern entrou em negociações com Mussolini, através de um emissário, e em Janeiro de 1941 Stern enviou, pessoalmente, um agente a Beirute (controlada por Vichy) para entregar uma carta aos representantes do Reich. Foi também no Gang Stern que o futuro Primeiro Ministro de Israel, Yitzhak Shamir - adquiriu notoriedade, assumindo a liderança do grupo terrorista após a morte de Stern. O extremismo político de Stern, as tentativas de ligação com os Nazis, os assaltos à mão armada valeram-lhe o desprezo da maioria dos Judeus. Os Britânicos intensificaram a sua ‘caça’ e capturaram-no num esconderijo em Tel Aviv, a 12 de Fevereiro de 1942, onde foi imediatamente fuzilado. Há uma palavra hebraica “MEKHABBEL” que descreve alguém que luta contra o Estado através de violência politica. Por outras palavras: um terrorista. Stern, Shamir e os seus camaradas usavam esta distinção com grande orgulho.

Parece que os terroristas não tinham problemas em assassinar o seu próprio povo para alcançar os seus objectivos. Em Novembro de 1940, a Haganah colocou explosivos no SS Patria no porto de Haifa. Em resultado da catástrofe morreram 270 imigrantes. Em 1942 os Sionistas usaram explosivos para afundar o SS Struma no mar Negro. Morreram 769 homens, mulheres, e crianças. Ambas as atrocidades foram atribuídas à imposição Britânica de quotas de imigração.


Avraham Stern

Simbolo da Irgun

(continua no próximo post)

Notas:
1 - no original: freedom fighter
2 - no original: political correctness
3 - no original: lobbied
4 - no original: British High Commissioner
5 - no original: Royal Commission
6 - no original: Galilee and the Coastal plain were to be Jewish, whilst Gaza, Sameria, South Judea and the Negev desert were to be run by the Arabs
7 - no original: Bethlehem
8 - no original: foothold
9 - no original: contrived


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domingo, novembro 09, 2003

Nova Democracia

1 - A Nova Democracia está em grande. Notícias nos jornais, na televisão... Só é pena que nem os militantes saibam o que aquilo é. Uns dizem que é de direita, outros dizem que é centro, outros que nem é esquerda nem direita, outros dizem que reúne tendências de esquerda e de direita.
Quem compreender isto que me explique.

2 - No seu discurso Manuel Monteiro disse que: “O sistema está caduco”. Concordamos. Mas qual é a alternativa de Manuel Monteiro? Acho que nem ele sabe...
Por outro lado, numa questão fundamental como a imigração, uma vista de olhos rápida no fórum do site do partido permite constatar que o PND alinha com o “politicamente correcto”, infelizmente...

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sábado, novembro 08, 2003

Clap! Clap!

Excelente texto de Miguel Sousa Tavares. Afinal não são só os "nazis" que vêem as coisas tal como elas são.
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sexta-feira, novembro 07, 2003

Ensaio sobre o fim da nossa Idade

Seguindo o conselho que Pedro Guedes nos deixa no seu excelente Ultimo Reduto decidi ir hoje à biblioteca procurar o livro "Ensaio sobre o fim da nossa Idade", de Antonio Marques Bessa.
Depois digo-vos qualquer coisa sobre a leitura.



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quinta-feira, novembro 06, 2003

Blogues...

O Brincalhao apresenta-nos mais um blogue nacionalista, que já está devidamente linkado.
Sejam bem-vindos camaradas!

Afinal, todos nao somos de mais!
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Olivença

Chegou-nos este comunicado do Grupo dos Amigos de Olivença, que achamos ser do interesse de todos. Por isso aqui fica:

Comunicado

1.

No momento em que se reúnem o Presidente do Governo de Espanha e o Primeiro-Ministro de Portugal, no âmbito da XIX Cimeira Luso-Espanhola, o Grupo dos Amigos de Olivença endereçou a cada um daqueles Governantes uma carta em que formulou as seguintes considerações e reptos:

a.

A Questão de Olivença continua por resolver: Portugal não reconhece a soberania de Espanha sobre o território e considera o mesmo, de jure, português.

Designadamente, a Assembleia da República tem o assunto para discussão em Plenário, decisões recentes dos Tribunais portugueses lembraram que o conflito exige solução pela via diplomática e, facto inusitado entre dois Estados europeus, não é reconhecida a fronteira nem estão fixados os limites entre os dois países, na zona, ao longo de dezenas de quilómetros.

O assunto é tema na imprensa internacional e suscita a atenção das chancelarias. Em Espanha, enquanto sectores político-diplomáticos autorizados associam agora a situação de Olivença aos casos de Gibraltar, Ceuta e Melilha, outros evidenciam incomodidade e nervosismo, tudo abundantemente reflectido na comunicação social.

Inquestionavelmente, a Questão de Olivença está presente na realidade política Luso-Espanhola.

b.

O Governo português, conforme o comando constitucional, tem, repetido que «mantém a posição conhecida quanto à delimitação das fronteiras do território nacional» e que «Olivença é território português». Se o anterior Ministro dos Negócios Estrangeiros reiterou que «temos um problema mas temos de o resolver», também a actual Senhora Ministra recentemente, enquanto Deputada, manifestou a sua preocupação pela defesa dos direitos portugueses sobre Olivença...

c.

O litígio à volta da soberania de Olivença, propiciando, pela sua natureza, desconfiança e reserva entre os dois Estados, tem efeitos reais e negativos no seu relacionamento.

Se o confronto se evidencia, aparentemente, em episódios «menores», também é certo que muitos dos atritos e dificuldades verificados em áreas relevantes da política bilateral têm causa na natural persistência da Questão de Olivença.

d.

É escusado, é inadmissível e é insustentável, prosseguir na tentativa de esconder um problema desta magnitude.

A existência política da Questão de Olivença e os prejuízos que traz ao relacionamento peninsular, impõem que a mesma seja tratada com natural frontalidade, isto é, que seja inscrita – sem subterfúgios – na agenda diplomática Luso-Espanhola.

Não é razoável nem correcto o entendimento de que tal agendamento põe em causa as boas relações entre Portugal e Espanha e prejudica outros interesses importantes. Uma política de boa vizinhança entre os dois Estados não pode ser construída sobre equívocos, ressentimentos e factos (mal) consumados. A hierarquia dos interesses em presença não se satisfaz com a artificial menorização da usurpação de Olivença.

e.

As circunstâncias actuais, integrando Portugal e Espanha os mesmos espaços políticos, económicos e militares, verificando-se entre eles um clima de aproximação e colaboração em vastas áreas, são as mais favoráveis para que, sem inibições nem complexos, ambos os Estados assumam finalmente que é chegado o momento de colocar a Questão de Olivença na agenda diplomática peninsular e dar cumprimento à legalidade e ao Direito Internacional.

f.

O Grupo dos Amigos de Olivença tem lutado e continuará a lutar para que os dois Estados peninsulares, no respeito pela História, pela Cultura e pelo Direito, dêem início a conversações que conduzam à solução justa do litígio.

O Grupo dos Amigos de Olivença, com a legitimidade que lhe conferem 65 anos de esforços pela retrocessão do território e interpretando os anseios de tantos portugueses, aguarda que o Estado espanhol reconheça publicamente a ilegitimidade da sua presença nas terras oliventinas, que o Estado português sustente os seus direitos e que ambos dêem um passo adiante na resolução da Questão de Olivença.

2.

O Grupo dos Amigos de Olivença dirige-se a todos os cidadãos e pede-lhes que, no pleno exercício dos seus direitos, se manifestem e tornem público o seu apoio à defesa da Olivença Portuguesa.

Lisboa, 6 de Novembro de 2003.

-x-

Olivença é para sempre Terra Portuguesa!



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Bem hajam!

O sr. Paulo Gorjão insurgiu-se contra o "racismo e xenofobia" de Josephuscarolus. E outros do mesmo calibre do referido sr. têm reacções identicas (devem ler a mesma cartilha!). Parece que constatar o óbvio é... racismo!
A estes srs. e a todos os outros que partilham e propagandeam essas ideia só tenho a agradecer. É que sao precisamente as posiçãos fundamentalistas (dogmaticas, mesmo) deles em relação à imigração e à multiculturalidade que os vao destruir. Podem continuar a tentar usar a velha táctica Estalinista, à vontade: ou estão connosco, ou estao contra nós. Ou sao fascistas ou anti-fascistas (e logo comunistas, porque só os comunistas sao verdadeiros anti fascistas), sem distinções, sem meios termos.
A longo prazo esta táctica vai resultar contra eles. Eu explico porquê: ao reduzirem o debate e as opinioes sobre a multiculturalidade a dois campos antagonicos (a favor, ou contra) sem permitirem posições intermédias, vao acabar por atirar a maior parte da população para o campo Nacionalista, pela simples razao de que as posições que eles defendem nao têm "ponta por onde se pegue". Confrontados com a escolha entre os Nacionalistas e os Multiculturalistas os Portugueses serão forçados a optar pelos primeiros porque as teses destes srs. sao um exercicio de pura abstração sem qualquer correspondencia com a realidade. Até o mais distraido e brainwashed dos Portugueses há-de acabar por perceber que as belas teorias multiculturais nao têm qualquer correspondencia com a sua vida quotidiana. Quando se é assaltado pela primeira vez por um grupo de pretos pode-se pensar que foi coincidencia, ou azar. Quanda a ocorrencia se repete pela 2ª, 3ª, 4ª vez começa-se a perceber que há um certo padrão...

Camaradas multiculturalistas (?), continuem com o excelente trabalho de polarização e radicalização das posições.
O Dia da Corda chegará!

PS. Não sou católico, nem de Direita. Apenas Nacionalista!
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Estórias de Judeus

Do Público chegam-nos esta, esta e esta notícia.
A primeira é sobre Mikhail Khodorkovski, o poderoso oligarca judeu que foi preso pelas autoridades Russas. Segundo o Público "A delegação europeia é chefiada pelo primeiro-ministro italiano, Sílvio Berlusconi, que exerce actualmente a presidência rotativa da UE, cabendo-lhe levantar as questões politicamente delicadas, como a guerra na Tchetchénia e sobretudo a prisão do oligarca Mikhail Khodorkovski, que pairará como uma sombra sobre o encontro."
Depois do apoio ostensivo dado pela Itália ao Estado Terrorista de Israel, do "pedido de desculpas" por causa de uma sondagem que, alegadamente, revela posições anti-semitas, por parte dos Europeus, só faltava mais isto.
Parece-me que este Berlusconi se está a revelar um autêntico lacaio dos interesses sionistas...

A segunda é sobre os milhões de deportados alemães (uma verdadeira limpeza étnica) após o fim da II Guerra Mundial. O que há a retirar desta noticia, é que uns têm o monopólio do sofrimento e que aos alemães apenas está reservada a culpa.
"Memória viva da resistência polaca, sobrevivente de Auschwitz, Wladyslaw Bartoszewsi, expressa a sua indignação face às pretensões da BdV." Porque é que a questão do Centro contra as expulsões voltou à praça pública em 2003? Para lançar uma falsa ideia segundo a qual, com excepção do judeus - que ninguém de espírito são não põe em causa - , os alemães serão as principais vítimas da guerra?"
Claro que não! Os milhoes de alemães que morreram nesses processos de limpeza étnica, que morreram durante os bombardeamentos aliados a alvos civis, que morreram de fome nos anos subsquentes ao fim da guerra nao sao vitimas. Sao culpados. São culpados de terem perdido a Guerra.

A ultima noticia, é apenas mais uma, às quais já nos vamos habituando, sobre a ditadura do politicamente correcto. Tudo o que seja questionar o dogma sionista, o 'sofrimento' dos judeus, ou por em evidencia verdades historicas (como o papel desempenhado pelos judeus na revolução Bolchevique e o seu papel no exterminio de largos milhares de pessoas) é considerado o pecado supremo, a maior heresia dos tempos 'modernos'. No passado queimavam-se os hereges, hoje silenciam-nos. A lógica subjacentes e o objectivo é o mesmo. Só o metodo é que mudou.
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quarta-feira, novembro 05, 2003

A resposta é: Não!

O Brincalhão interroga-se, a propósito desta sondagem, sobre se a Europa terá despertado para a ameaça Sionista. Lamentavelmente, a resposta é não. O que se passa, é que quando, um helicoptero ou um tanque arrasa com uma cidade, para matar um alegado dirigente terrorista, e no percurso deixa dezenas de vitimas, que têm como unicas armas paus e pedras, torna-se muito dificil defender essa posição.

Embora se possa questionar a cientificidade da dita sondagem (500 inquiridos, em cada país não é representativo de nada) ela, ao menos, serve para demonstrar, que o estafado argumento do "anti-semitismo" já não cola. Pelo menos nao cola tao bem como 'antigamente'.

Mas, a mim, ocorre-me outra questão: Entao e se o resultado fosse outro? Se o 'vencedor' fosse o Irão ou o Iraque, será que alguém se insurgiria contra tal 'grotesca' forma de anti-islamismo? Eu cá suspeito que nao...

Outra coisa a reter é que estas organizações sionistas acham-se, mesmo, os donos do mundo, e nao têm qualquer tipo de pudor, em vir a público exigir que a UE seja excluida do processo de paz. Mas quem são eles? Que tipo de poder têm estes senhores para fazer EXIGÊNCIAS a Nações?

E ainda há mais:
"O jornal acrescenta que ministros e porta-vozes do Executivo de Israel têm feito pressão nos últimos meses para que a definição de "moderno anti-semitismo" passe a incluir também as críticas às acções que Sharon qualifica como "necessidade de protecção" do Estado judaico, porque essas críticas são "um ataque à sobrevivência de Israel"."
Ou seja, lá se vai a liberdade de expressão. Será que um judeu que critique a acção política de Sharon também é anti-semita, ou isto só se aplica aos não-judeus? Se só se aplica aos não-judeus, entao também é uma forma de racismo, ou não?...

E para terminar em beleza ficamos a saber que o rabi Marvin Hier, fundador do Centro Wiesenthal, acha que: "Estes resultados chocantes de que Israel é a maior ameaça à paz mundial, maior do que a Coreia do Norte e o Irão, desafiam a lógica e constituem uma luta racista* que apenas demonstra como o anti-semitismo está profundamente ancorado na sociedade europeia, mais do que em qualquer outro período desde o fim da [II] guerra [mundial]".

E cá está, de novo (que surpresa!), o argumento do Holoconto. Façam os judeus o que fizerem está tudo justificado pelo Holoconto.
*afinal os judeus são uma raça ou uma religião?
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A mediocridade reinante

Hoje fui à livraria da Faculdade comprar uns 'manuais' de que preciso. Passei lá de tarde, aproveitando um furo, porque a essa hora há sempre menos movimento. De facto não estava mais ninguem na livraria, mas nao foi por isso que fui atendido mais depressa! É que as empregadas estavam alegremente a ver a repetição do Big Brother e a discutir entre elas se a Não-Sei-Das-Quantas ia perder a virgindade ou não... E é assim que vivem os Portugueses... Estes são os seus dilemas e as suas dúvidas: "Será que o Não-Sei-Quantos vai sair da casa?"

É caso para perguntar como é que chegamos a este estado?...


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A propósito do Holoconto

Porquê estes ultimos post's sobre o Holoconto? Se nós nem sequer somos Nacional-socialista qual a razão de ser destes posts sobre o Holoconto?

A resposta é simples. É que a luta pela verdade não é uma luta dos Nacional-socialistas, mas sim uma luta - mais do que uma luta - um dever de todos! Enquanto deixarmos os esquerdistas, os sionistas, e os ‘democratas’, ou seja, os vencedores da II Guerra Mundial (que não são mais do que várias faces do mesmo monstro) contar a história à sua maneira continuaremos a sujeitar-nos, no futuro, ao mesmo tipo de tácticas de falsificação da História. Urge desmascarar estes poderes obscuros, que tentam por todos os meios poluir as mentes dos povos do mundo.

Esta estratégia de falsificação da História é habilmente usada, também, para desacreditar os Nacionalistas, e os vários partidos Nacionalistas que florescem, um pouco por toda a Europa (Portugal inclusive). Quando um partido/movimento Nacionalista alcança alguma vitória de relevo começa logo o coro dos ‘democratas’ a agitar a bandeira do Holoconto! Também por isto é fundamental demonstrar o que o Holocausto realmente foi. Assim, tiramo-lhes a sua única arma contra nós, os Nacionalistas.

Se não for o Holoconto de que nos podem acusar? De querer o bem para o nosso Povo? De lutar pelo progresso, contra a corrupção e decadência moral?

E de que podem eles acusar o regime Nacional-socialista? De ter deportado uns tantos comunas? Isso até foi um favor à Europa, a julgar pelos crimes cometidos pelo comunismo, um pouco por todo o mundo! Por outro lado, sobre o Volkswagen, a autoban, a KdF nunca se ouve nada…

Desmascaremo-los! Pela Verdade e pela Nação!

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Obras

Como podem ver o blogue andou em obras. Esperamos que seja do vosso agrado.
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domingo, novembro 02, 2003

Ao estado a que isto chegou

Hoje ouvi Prof. Marcelo Rebelo de Sousa dizer que: "O grande objectivo nacional é apanhar a Grécia." Sim caro leitor, leu bem, o "grande objectivo nacional" é alcançar os indices de desenvolvimento da Grécia... Acho que isto é bem revelador da mediocridade daqueles que nos (des)governam e daqueles que lideram a opinião pública(da).
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