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segunda-feira, janeiro 26, 2004

É TABU!

Andava a pensar "mudar" de casa, para o http://blogs.sapo.pt, mas não posso. Fui ler os "Termos de utilização" (é aquela coisa com que se concorda, mesmo sem ler, estão a ver?) e não é que lá diz o seguinte:

5. - CONDUTA DO UTILIZADOR
5. 1. - O Utilizador, nos termos da Lei e deste Contrato, obriga-se a não utilizar, sob qualquer forma, o Serviço disponibilizado para os seguintes fins:
a) disponibilizar, enviar, transmitir qualquer conteúdo que seja ilegal, ameaçador, maldoso, abusivo, assediante, tortuoso, difamatório, ordinário, obsceno, invasivo da privacidade de terceiros, odioso, racial, eticamente reprovável ou de qualquer outra forma objectável.


No Sapo, não se pode falar de raça! É tabu, e falar de raça é uma coisa que está ao mesmo nível de obscenidades, ilegalidades, difamação, etc. Se calhar devia ler os termos de utilização do Blogger também. O que me vale é que eles não percebem português.


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conclusão do post anterior

“Todas as populações humanas são misturas, assim não há coisas como raça pura; portanto, não há coisas como raças.”
Esse argumento é relacionado com o anterior, excepto que ele diz que somos todos híbridos, então não existem raças. Primeiro, nenhum cientista fala em raças “puras”. O que significa “pureza” racial, afinal? É verdade que certas populações são mais diferenciadas e distintas geneticamente do que outros grupos mais hibridizados. Se nós considerarmos ingleses, centro-asiáticos e coreanos, nós poderemos fazer a relativa declaração que coreanos e ingleses são mais geneticamente (e fenoticamente) distintos e diferenciados do que centro-asiáticos, que são em alguns aspectos intermediários entre leste-asiáticos e europeus.

Isso não implica que coreanos ou ingleses sejam “puros”, que presumivelmente significaria que eles poderiam todos traçar seus ancestrais em uma única população a um certo tempo. Os ingleses, por exemplo, são predominantemente uma população nórdica, composta de anglo-saxões, celtas, normandos/vikings, romanos e possivelmente primitivos mediterrâneos. Muitos grupos europeus são similarmente compostos de múltiplas linhagens relacionadas; se ter ancestrais de diferentes mas relativamente similares grupos europeus faz alguém ser “miscigenado”, então realmente nós somos todos miscigenados. Mas isso não invalida de forma alguma o conceito de raça, ou o fato de que várias populações “miscigenadas” são ainda geneticamente e fenoticamente distintas das outras e assim são raças separadas. Tanto geneticamente e fisicamente, ingleses claramente pertencem ao grupo europeu e coreanos ao grupo nordeste-asiático.

O argumento “somos todos miscigenados” falha de duas maneiras. Primeiro, as várias linhagens que acabaram por produzir muitos dos grupos étnicos de hoje eram relativamente similar umas as outras, então isso estende a definição da palavra para chamá-los “miscigenados”. Quanto diferentes são os anglo-saxões dos celtas? Similarmente, poderia uma pessoa de ancestrais ingleses e alemães ser considerada “miscigenada”? Francês-italiano? Nós chamamos os milhões de brancos americanos de linhagens européias misturadas “miscigenados”?

Segundo, misturas das relatadas linhagens podem estabilizar com o tempo, e formar um novo, único e separado grupo étnico, raça ou espécie. Esse é o caso de vários grupos étnicos europeus, formados pelas misturas das relatadas linhagens étnicas. Europeus podem existir por centenas – talvez milhares – de gerações sem produzir descendentes que parecem africanos ou asiáticos. O contrário é também verdadeiro. Mesmo as raças de hoje sendo o resultado de antigas misturas essas misturas são distintas e extremamente estáveis.

“Diferenças entre as populações são superficiais e somente pele.”
Isso simplesmente não é verdadeiro. Muitas diferenças consistentes entre grupos foram encontradas em inteligência, comportamento, tamanho do cérebro, resistência a doenças, taxas de nascimento de gémeos, velocidade de maturação, etc. O Prof. Arthur Jensen colectou provas irrefutáveis de diferenças raciais em média de inteligência. Em Raça, Evolução e Comportamento (N. do T. Race, Evolution and Behavior) o Prof. Philippe Rushton não só documentou o grande número de outras diferenças raciais mas mostrou o quanto elas se enquadram às várias estratégias de reprodução seguidas pelos diferentes grupos raciais. Algumas vezes o argumento “raças-não-existem” aparenta ser uma tentativa desesperada de derrubar o argumento sobre diferenças raciais que a esquerda claramente perdeu. Desde que os igualitaristas não tem nada a dizer face às montanhas de evidências de diferenças raciais, eles repentinamente mudaram seu foco e tentaram fingir que raça por si só não existe.

Mesmo o mais anti-racista dos médicos reconhece que doadores e receptores de transplantes tem que ser escolhidos não apenas em base de sua raça, mas também por sua etnia, porque transplantes inter-raciais são mais prováveis de serem rejeitados. Eles também sabem que pessoas de diferentes raças reagem diferentemente às mesmas drogas e sofrem de diferentes doenças. Dizer que essas diferenças são apenas “de pele” é completamente contra a realidade.

“Não houve tempo suficiente para as diferenças raciais serem desenvolvidas”.
Esse é um curioso argumento porque houve claramente tempo suficiente para as diferenças físicas se desenvolverem. Pigmeus e noruegueses presumivelmente tiveram um ancestral comum, mas agora são tão diferentes entre si que um biólogo de outro planeta poderia pensar perfeitamente que se tratam de espécies diferentes. Esse argumento portanto é uma tentativa de negar diferenças em média de inteligência ou outras características mentais. Em Porque Raça Importa? (N. do T. Why Race Matters?) o Professor Michael Levin mostra que as diferenças de QI entre europeus e negros africanos tiveram tempo mais do que suficiente para se desenvolverem durante estimadas 4,400 gerações desde que os dois grupos se separaram do ancestral comum. De acordo com esse cálculo, teria sido necessária uma taxa de selecção por geração de 0.000106 contra genes recessivos, uma taxa de mudança genética muito pequena que é equivalente a uma mudança em 11 indivíduos por 100,000 por geração. Na natureza essa é uma taxa extremamente pequena de mudança evolucionária.

“A raça branca – como todas as outras – é uma construção social.”
Aqui nós começamos a ver a motivação por trás de todos os “não existem coisas como raças” absurdos. Se pessoas de descendência europeia puderem ser convencidas que raça não existe, em particular que sua raça não existe, não haverá resistência à substituição de brancos pelas forças que actualmente trabalham na América, Europa e em outras partes. As pessoas não irão defender algo que elas estão convencidas que não é real.

Se – contra seus próprios instintos e a clara evidência de seus sentidos – brancos puderem ser condicionados a pensar que raça é uma ilusão eles não terão razão para se opor à integração de fronteiras, miscigenação, e massiva imigração não branca. Se brancos se misturarem e forem substituídos por pessoas que não são realmente diferente deles nada estará perdido.

A ironia, claro, é que quando falam em “acção afirmativa” – políticas que penalizam brancos – as mesmas pessoas que dizem que raça é uma construção social insistem que isso é uma base válida para tratamento preferencial. Pessoas que dizem que raças não são biológicas, não têm dificuldade em alegar que são “negros” ou “asiáticos” ou “índios americanos” quando há uma vantagem em fazer isso.

Na grande maioria dos casos não há a menor discordância sobre quem pertence a qual raça. Crianças podem distinguir raças com segurança pela idade de dois ou três. A natureza é económica e muitas vezes não dota suas criaturas com senso para distinguir coisa que não importam. Uma habilidade instintiva, adquirida com pouca idade, de quem é “nossa gente” e quem não é essencial para a sobrevivência do grupo. Qualquer tentativa de negar ou sobrepor essa habilidade é um ataque directo ao próprio grupo.

Desnecessário dizer, é somente para brancos que papagueiam noções absurdas sobre raça e que pretendem tornar a indiferença eu até a deslealdade à raça uma virtude. Não-brancos tem uma forte consciência de raça e sabem que isso é parte fundamental da identidade individual ou do grupo. Eles devem se divertir muito com os disparates potencialmente suicidas que eles ouvem brancos argumentando aos outros que eles acreditam.

Apesar da alegação de certos demagogos, europeus são uma realidade tanto cultural quanto biológica. Como todos grupos raciais e étnicos, eles têm o direito a preservar essa realidade e de resistir aos esforços para ofuscar a ciência numa tentativa de eliminar raças de facto, tanto quanto em denominação.
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quinta-feira, janeiro 22, 2004

A internet é uma coisa maravilhosa, que deve deixar os mundialistas politicamente correctos com os cabelos em pé. Através da televisão e dos jornais eles podem-nos impingir aquilo que querem; podem formatar-nos para pensarmos todos o mesmo sem fazer muitas perguntas. Podem tornar-nos autenticos homems massa, produzidos à maneira industrial, todos iguais, todos com o cerebro formatado para funcionar da mesma maneira. Até que aparece o raio da internet que eles ainda não arranjaram maneira de controlar. E por isso, lá se vão sabendo algumas coisas que eles não querem que saibamos. Isto tudo a propósito de quê?
É que a última moda do establishment politicamente correcto, para combater o "racismo" é, pura e simplesmente, negar a existência das raças - ora, se não há raças, não há motivos para sermos racistas!
É comum ouvir "especialistas" assegurar que a variação genética é tão pequena, que é como se fossemos todos iguais. E a maior parte das pessoas, contra todas as evidencias e o mais elementar senso comum, aceitam isto como se fosse verdade! É por isso que vou aqui reproduzir um texto que encontrei num forum brasileiro.
Um texto para ler, guardar, e memorizar, para usar na hora do combate das ideias.


A RAÇA É UM MITO? A CIÊNCIA DISTORCIDA PELA ESQUERDA PARA PROPÓSITOS POLÍTICOS
por Michael Rienzi


(Este artigo foi publicado originalmente na edição de Dezembro de 2000 do American Renaissance - http://www.amren.com/)

O igualitarismo racial tem falhado em produzir a "igualitária e justa" sociedade prometida pelos técnicos sociais. Ao mesmo tempo, está ocorrendo o marcante renascimento da identidade racial e étnica no mundo pós guerra-fria. Em resposta, a esquerda adoptou uma nova estratégia: negar totalmente a existência de raças! É por Isso que ouvimos falar tão frequentemente que "raça é uma construção social, sem validade biológica" e que "a ciência prova que somos todos iguais". Ironicamente, é em conexão com o progresso e entendimento do genoma humano – progresso no campo que irá definitivamente provar a realidade biológica das raças – que nós mais temos ouvido que raça é nada mais do que características "superficiais" e de aparência.

Contra essa visão, há primeiro de tudo as óbvias diferenças entre os grupos de populações humanas que todos reconhecem. Há também evidências genéticas que podem ser usadas independentemente dos métodos tradicionais para classificar diferentes populações humanas em grupos raciais que são virtualmente idênticos aos baseados nos alegados traços "superficiais" estudados pela tradicional antropologia física. O professor Glayde Whitney escreveu nessas páginas:

"Esses dados são portanto uma virtualmente irrefutável demonstração da realidade das raças – uma análise puramente estatística das frequências alelas (diferenças genéticas de um grupo para outro) dando resultados que são essencialmente idênticos aos grupos raciais estabelecidos pela antropologia tradicional".

Uma honesta avaliação de dados confirma a realidade racial. Mas vamos ver os argumentos do outro lado:

"Nós somos 99.9% (ou algum outro número) geneticamente idênticos; então não pode haver diferenças e não existem raças."
Apesar de ser verdade que as populações humanas compartilhem aproximadamente 99.9% de seus genes, é também verdade que os humanos compartilham mais de 98% dos seus genes com chimpanzés, e uma grande porção com animais como ratos e cachorros. Muitos desses genes produzem estruturas básicas do corpo que todos mamíferos possuem em comum; diferenças entre organismos são causadas por diferenças genéticas muito pequenas.

Homens e mulheres são 99,998% idênticos mas ninguém sugere que homens e mulheres são idênticos.

Evidências actuais sugerem que todas as diferenças sexuais entre homens e mulher sejam o resultado de somente uma diferença genética – um gene (os Testes Factor Determinante) de uma estimativa de 50,000 – 100,000! Isso significa que homens e mulheres são 99,998 aos 99,999% geneticamente idênticos, mas ninguém sugere que sexo é uma mera “construção social”. Dessa maneira, as diferenças genéticas entre homens e chimpanzés, que ninguém nega, podem ser descritas como 12 à 20 vezes a diferença genética entre grupos raciais.

Pequenas diferenças genéticas podem ter fortes consequências fenóticas porque os genes são ordenados em um modelo hierárquico. Alguns genes são “genes mestres”, e controlam a expressão de número dos outros genes, cada um deles pode ter grande controlo sobre alguns outros genes. Além disso, a expressão de cada gene é controlada por regiões chamadas “promotoras” (N. do T. “promoters”) e “realçadoras” (N. do T. “enhancers”), normalmente localizadas na frente da parte funcional do gene. Uma pequena mudança na região promotora do gene “X” pode alterar sua expressão. X pode controlar os genes A, B, C, D, E, F. O Gene A por sua vez pode controlar seu próprio conjunto de genes. Mesmo se todos os outros genes controlados por “X” forem idênticos entre dois grupos, uma diferença em “X” pode ser suficiente para produzir grandes diferenças entre os dois grupos.

Não é a quantidade de diferenças genéticas que é importante, mas a natureza das diferenças: que genes são diferentes, de que maneira eles diferem, e as consequências dessas diferenças. Espécies de cachorros são análogas a raças humanas. É possível que diferentes espécies sejam geneticamente mais parecidas do que diferentes raças humanas, mas não há dúvida que essas subtis variações resultem em significantes diferenças em aparência, inteligência e comportamento.

É importante considerar também que uma borboleta e a lagarta da qual ela se desenvolveu são 100% idênticas geneticamente! Os genes não mudam; as enormes diferenças entre lagartas e borboletas resultam do activamento de diferentes genes em épocas diferentes. Isso pode dar alguma pausa para pensar aos que acham que a diferença de 0,1% em dezenas de milhares de genes humanos “não fazem diferença”.

“Há mais variação genética dentro de grupos humanos do que entre grupos humanos; consequentemente, diferenças entre grupos são inválidas.”
Esse é outro argumento muito popular que, mesmo verdadeiro, não significaria que raça não tem significado. A falha nesse argumento é a mesma do “argumento do 99,9%”, em que é tratado como mais importante a quantidade – “contagem de feijões” genética (N. do T. genetic "bean counting") – mais do que a importância das diferenças genéticas e suas consequências. De facto, há mais variação genética dentro de grupos do que entre grupos, mas se essa variação não influenciar a expressão de importantes genes, isso não terá grandes consequências. Há uma considerável variação genética entre irmãos e entre pais e filhos, mas isso não altera o facto que eles são mais intimamente relacionados uns ao outro do que a estranhos.

Novamente o Prof. Whitney demonstra o absurdo do argumento da “variação”. Ele aponta que podemos pegar o total da diversidade genética contida na população de Belfast e uma tropa de macacos e dar a isso um indicador de 100%. Surpreendente como isso possa parecer, a maior parte dessa diversidade será encontrada tanto na população de Belfast quanto na tropa de macacos. Há uma grande diversidade genética igualmente entre dois indivíduos que são muito similares entre si. Isso não significa, claro, que os Irlandeses são mais parecidos com macacos do que com seus vizinhos, ainda que essa é precisamente a maneira que os advogados do “raças-não-existem” usam o argumento quando aplicam ele aos humanos.

O Prof. Whitney explica que assim como no caso da diferenças genéticas entre homens e mulheres, “a questão significante sobre diferenças raciais não é a percentagem da diversidade total, mas como essa diversidade é distribuída entre as raças, que traços ela influencia, e como isso é modelado.” Pequenas diferenças genéticas podem traduzir-se em importantes diferenças físicas e comportamentais.

“A variação da população é contínua e traços humanos variam através de um espectro, então raças individuais não existem”.
Esse é um modo científico de dizer que por existirem híbridos (populações racialmente ou etnicamente misturadas), não existem raças individuais. Esse é um surpreendentemente popular argumento, entretanto igualmente fácil de refutar. Ninguém pensa que a existência de populações híbridas de animais significa que esses animais não podem ser classificados em diferentes grupos. Isso é evidente. Seu cachorro pode ser uma mistura de pastor alemão e dinamarquês, mas isso não significa que não há pastores alemães ou dinamarqueses. A existência de cachorros híbridos significa somente que diferentes espécies de cães podem acasalar e produzir descendentes. Cães e lobos – diferentes espécies – podem acasalar e produzir descendentes, mas ainda será fácil distinguir um cão de um lobo.

Há certos lugares onde têm havido forte mistura e onde há raças miscigenadas – Ásia Central, América Latina, África do Norte. A existência de populações híbridas nessas áreas de forma alguma invalida a existência de outras populações que são mais diferenciadas geneticamente – na Europa, no Extremo Oriente, e na África sub-Saariana.

Esse argumento da “variação contínua” é tão ilógico que seria surpreendente alguém levá-lo a sério. A existência de misturas não invalida a existência dos componentes originais das misturas. O fato de o vermelho e o amarelo poderem se misturar para produzir laranja dificilmente significaria que vermelho e amarelo são ilusões ou não existem. Apesar da mistura racial estar longe de ser uma perfeita e contínua graduação, igualmente essas variações na natureza quando formam uma graduação podem ser classificadas em diferentes grupos. A contínua variação da frequência da luz no arco-íris, por exemplo, é facilmente agrupada em cores distintas que virtualmente todas as pessoas reconhecem.

(continua no próximo post)
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terça-feira, janeiro 20, 2004

Já é tempo de ouvir a verdade
Já é altura do Governo e dos historiadores profissionais revelarem os factos sobre Dachau, Buchenwald e outros campos. É altura de deixar o público americano saber como morreram, e como não morreram os reclusos. É altura de clarificar e investigar, como se faz em qualquer outro homicídio, as alegações de homicídio em massa. É altura de por fim à rédea livre de que alguns grupos gozaram até agora por as acusações do Holocausto não serem contestadas, tal como é tempo de parar de procurar bodes expiatórios – como os Alemães, Europeus do Leste, a Igreja Católica ou as lideranças Americana e Britânica durante o período da Guerra – pelo seu alegado papel no Holocausto ou a sua incapacidade de o evitar.

Acima de tudo, é altura dos cidadãos desta grande República saberem os factos sobre os campos, factos esses, que eles têm o direito de saber, e esse direito é fundamental para o exercício da sua autoridade e vontade no governo deste país. Como cidadãos e contribuintes, os Americanos de todas origens étnicas e fés, têm o direito fundamental e um insuperável interesse em determinar os factos que são considerados, por aqueles em posições de poder, como significativos na determinação da política externa Americana e na política educacional, assim como na selecção de eventos passados a ser celebrados na nossa vida cívica.

Hoje, os “factos” do alegado Holocausto estão a ser postos em causa por todo o mundo civilizado. A verdade será apurada somente pelo recurso aos factos, no fórum público, e não escondendo os factos, negando a verdade, “emparedando” a realidade. A verdade virá ao de cima, e é altura do governo deste país, e dos governos e corpos internacionais de todo o mundo, trazerem a público as provas do que realmente aconteceu nos campos de concentração alemães nos anos 1933-1945, de modo a que possamos pôr fim às mentiras, sem medo ou favorecimentos, e realizar o trabalho de reconciliação e de renovação que é, e deve ser, a fundação de granito da tolerância mútua entre povos e de uma paz baseada na justiça.

Conclusões:

1. As cenas chocantes de reclusos mortos ou moribundos não foram o resultado de uma política Alemã oficial de extermínio mas sim o resultado de epidemias de tifo e outras doenças causadas sobretudo pelos efeitos devastadores dos intensivos ataques aéreos Aliados.

2. As histórias de super-criminosos e sádicos nazis, que transformaram Judeus e outros em bolsas e abat-jours para seu lucro ou diversão pessoal não passam de fantasias doentias; na verdade, as autoridades Alemãs puniam a corrupção e a crueldade por parte dos comandantes de campo ou dos guardas.

3. Por outro lado, a descrição dos recém libertados reclusos dos campos como santos ou mártires do Hitlerismo está muito longe da verdade ; de facto, grande parte das brutalidades cometidas nos campos era resultado da acção de outros reclusos, contrariando a política e ordens alemãs.

4. Os alegados chuveiros homicidas e câmaras de gás eram usados, ou para lavar os reclusos do campo ou desinfectar as suas roupas; a reivindicação de que eram usados para assassinar Judeus, ou outros seres humanos é uma desprezível fabricação. Os historiadores “ortodoxos” e “caçadores de nazis” profissionais têm, silenciosamente, vindo a abandonar a reivindicação de que reclusos foram gaseados em Dachau, Buchenwald e outros campos Alemães. Continuam, no entanto, em silêncio em relação às mentiras sobre Dachau e Buchenwald, bem como a fugir a qualquer debate aberto sobre as alegadas provas de gazeamentos em Auschwitz e outros campos capturados pelos Soviéticos.


Fonte: http://library.flawlesslogic.com/camps.htm (Journal of Historical Review 15, no 4 (July-August 1995), 18-23. Revised 3/98.)
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segunda-feira, janeiro 19, 2004

“Câmaras de gás”
Em Dezembro de 1944, os oficiais americanos Coronel Paul Kirk e Tenente-coronel Edward J. Gully inspeccionaram o campo de concentração Alemão de Struthof-Natzweiler, na Alsácia. Eles entregaram as suas conclusões aos seus superiores, no Quartel-general do US 6th Army Group, que subsequentemente as reenviou à Divisão Americana de Crimes de Guerra. Embora o texto completo do seu relatório nunca tenha sido publicado, um historiador que apoia as alegações do Holocausto revelou que os dois investigadores tiveram o cuidado de descrever o material que lhes foi apresentado por informadores franceses como sendo uma “suposta câmara de gás” e que era “alegadamente usada como câmara de gás letal”. (sublinhado acrescentado)

Tanto a fraseologia cuidada do relatório de Natzweiler, como a sua efectiva supressão aparecem em grande contraste com a credulidade, a confusão e a ruidosa publicidade que acompanhou os relatórios oficiais sobre as alegadas câmaras de gás de Dachau. Ao princípio, uma fotografia que mostrava um soldado americano a olhar fixamente para uma porta de aço marcada com uma caveira e os ossos cruzados e as palavras alemãs para: “Cuidado! Gás! Perigo de morte! Não abrir!”, foi identificada como mostrando a arma do crime.

No entanto mais tarde foi, evidentemente, decidido que o aparelho em causa não passava de uma vulgar câmara para desinfectar roupa, e então outra alegada câmara de gás, desta vez inteligentemente disfarçada de chuveiro, foi apresentada aos Congressistas e jornalistas como sendo o local onde milhares pereceram. Existem numerosos relatos na imprensa sobre esta segunda “câmara de gás”, no entanto, não apareceu nenhum relatório oficial de investigadores qualificados do exército que pudesse esclarecer a função da cabeça dos chuveiros: eram falsas, ou vertiam o letal gás cyanide? (ambas as teorias gozam de muito apoio nos meios jornalísticos e na literatura historiográfica).

Tal como em Dachau, o mesmo aconteceu em Buchenwald, Bergen-Belsen, e noutros campos libertados pelos Aliados na Alemanha ocidental. A propaganda sobre “câmaras de gás” e “fornos crematórios”, não tem fim, mas até agora nem uma única descrição detalhada da arma do crime e da sua função foi feita; nem um único relatório como aqueles que são obrigatórios para se julgar um caso de agressão ou homicídio foi apresentado.

Para além do mais, vários peritos sobre o Holocausto têm vindo a público declarar que afinal de contas não houve gazeamentos em solo Alemão. (Agora é dito que os “gazeamentos” e os campos de “extermínio” estavam todos localizados na actual Polónia, em áreas capturadas pelo Exército Vermelho e interditas a investigadores ocidentais.)
O Dr. Martin Broszat do Instituto de História Contemporânea, de Munique, que é financiado pelo governo Alemão, declarou categoricamente, numa carta de 1960 ao semanário alemão Die Zeit: “Nem em Dachau nem em Bergen-Belsen nem em Buchenwald houve judeus, ou outros prisioneiros gaseados”. O famoso “caçador de nazis” Simon Wiesenthal declarou em 1975 e de novo em 1993 que “não haviam campos de extermínio em solo Alemão”.

A câmara de gás nº 2 de Dachau que foi em tempos apresentada ao mundo como a arma que tirou a vida a centenas de milhar de pessoas é agora descrita na brochura dada aos turistas no local com estas palavras: “Esta câmara de gás, disfarçada de chuveiro, não foi usada”.

A propaganda intensifica-se

Mais de 50 anos após as tropas americanas terem entrado em Dachau, Buchenwald e outros campos alemães, e de os investigadores americanos terem estabelecido os factos a respeito do que lá se tinha passado, o governo em Washington, os meios de entretenimento em Hollywood, e a imprensa em Nova Iorque continuam a jorrar anualmente milhões de palavras e de imagens sobre os horrores dos campos e a infâmia do Holocausto. Apesar do facto de que, à excepção da Confederação, nunca nenhum inimigo da América ter sido tão completa e devastadoramente derrotado como a Alemanha em 1945, os mass media, os políticos e os burocratas comportam-se como se Hitler, as suas tropas, e os seus campos de concentração continuassem a existir, num presente eterno, e os nossos opinion makers continuam a distorcer, devido à ignorância ou à má-fé, os factos sobre os campos.


(continua em próximo post)

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domingo, janeiro 18, 2004

Abat-jours de pele humana inexistentes
O que dizer das histórias sórdidas sobre prisioneiros serem esfolados pelas suas tatuagens, para fazer abat-jours, carteiras ou outros objectos? O que dizer das inumeráveis “salas de tortura”, “ganchos de carne”, postes de chicoteamento, cadafalsos, e outras ferramentas de tormento e de morte que, alegadamente, existiam abundantemente em todos os campos alemães? Estas alegações, e outras ainda mais grotescas, proferidas pelos procuradores Soviéticos, ficaram registadas em Nuremberga.

As acusações das tatuagens e dos abat-jours foram feitas contra Ilse Koch, apelidada pelos jornalistas como a “Cabra de Buchenwald”(1), que foi acusada de ter mobilado a sua casa com objectos feitos a partir das peles bronzeadas de infelizes reclusos.

Mas o General Lucius Clay, governador militar da zona de ocupação americana, que reviu o caso em 1948, disse aos seus superiores em Washington: “Não existem provas convincentes de que ela [Ilse Koch] tenha seleccionado reclusos para extermínio com o objectivo de ficar com as suas peles tatuadas ou que ela possuísse qualquer tipo de artigo feito de pele humana”. Numa entrevista que o General Lucius Clay deu anos mais tarde, ele afirmou a propósito do material dos infames abat-jours: “Bem, afinal descobriu-se que na verdade era pele de cabra. Mas na altura do julgamento ainda eram pele humana. Era quase impossível que ela tivesse tido um julgamento justo”. Ilse Koch enforcou-se na sua cela em 1967.

Seria entediante pormenorizar e refutar os milhares de queixas bizarras sobre as atrocidades Nazis. Fica no entanto claro, a partir do testemunho – que nunca foi contestado pelos defensores da história do Holocausto – prestado pelo Dr. Konrad Morgen, da polícia criminal do Reich, no banco de testemunhas do julgamento de Nuremberga, que houve abusos e crueldade. O Dr. Morgen informou o tribunal de que tinha recebido total autoridade de Heinrich Himmler, comandante da SS e da Gestapo, para entrar em qualquer campo de concentração alemão e investigar casos de crueldade e de corrupção por parte do pessoal do campo.

Como foi explicado em testemunho ajuramentado em Nuremberga, o Dr. Morgen investigou 800 casos, que resultaram em mais de 200 condenações. As punições incluíam a pena de morte para os casos mais graves, incluindo Hermann Florstedt, comandante de Lublin (Majdanek), e Karl Koch (marido de Ilse), comandante de Buchenwald.

Embora em alguns casos os comandantes dos campos tenham infligido castigos físicos, tais acções tinham de ser aprovadas pelas autoridades em Berlim, e era exigido que o médico do campo se certificasse primeiro da boa saúde do prisioneiro prestes a ser disciplinado, e que estivesse presente quando ocorresse o espancamento. Afinal de contas, durante a maior parte da guerra os campos foram importantes centros de actividade industrial. A boa saúde e o moral dos prisioneiros era fundamental para o esforço de guerra Alemão, tal como é evidenciado pela ordem de Janeiro de 1943, dada pelo general da SS Richard Glücks (chefe do gabinete que supervisionava os campos de concentração). Ela considerava os comandantes dos campos “pessoalmente responsáveis por não preservarem a força física dos detidos”.

Sobreviventes: apenas vítimas?
Investigadores do exército americano, a trabalhar em Buchenwald e noutros campos, rapidamente concluíram aquilo que já era do conhecimento comum entre os reclusos veteranos: os piores agressores, os mais cruéis dos campos, não eram os guardas mas sim os próprios prisioneiros. Criminosos comuns, do mesmo calibre dos que ocupam as nossas prisões, cometiam muitas vilanias, especialmente quando detinham posições de autoridade, e comunistas fanáticos, altamente organizados para combater os seus inúmeros inimigos políticos entre os reclusos, eliminaram os seus inimigos com brutalidade estalinista.

Dois investigadores do exército americano em Buchenwald, Egon W. Fleck e Edward A. Tenenbaum, estudaram cuidadosamente as circunstâncias nos campos antes da sua libertação. Num detalhado relatório entregue aos seus superiores, eles relatam, segundo as palavras de Alfred Toombs, seu comandante, que escreveu um prefácio ao relatório, como “os próprios prisioneiros organizaram um terror mortal dentro do terror Nazi”.

Fleck e Tenenbaum descreveram o poder exercido por criminosos e comunistas do seguinte modo:

“Os trusties(2), que com o passar do tempo se tornaram quase exclusivamente comunistas alemães, tinham o poder de vida e morte sobre todos os outros reclusos. Eles podiam sentenciar um homem ou um grupo à morte… Os trusties comunistas eram directamente responsáveis por uma grande parte das brutalidades em Buchenwald.”

O Coronel Donald B. Robinson, historiador chefe do governo militar americano na Alemanha, resumiu o relatório Fleck-Tenenbaum num artigo publicado numa revista americana pouco depois da guerra. O Coronel Robinson escreveu, de forma sucinta, sobre as descobertas dos investigadores: “Parece que os prisioneiros que concordavam com os comunistas comiam; os que não concordavam morriam à fome”.

Ellis E. Spackman, que na altura era Chefe de Prisões e Detenções de Contra-Espionagem do Sétimo Exército americano e que participou na libertação de Dachau, fornece corroboração adicional sobre a brutalidade dos prisioneiros. Spackman, que mais tarde se tornou professor de história no San Bernardino Valley College, da Califórnia, escreveu em 1966 que em Dachau “os prisioneiros eram os instrumentos que infligiam as barbaridades aos seus colegas prisioneiros”.

(1) No original: “Bitch of Buchenwald”
(2) Prisioneiros que recebem privilégios especiais devido a bom comportamento

(continua em próximo post)

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sábado, janeiro 17, 2004

Como prometido, aqui está o tal texto "interessante". O tradutor cá do sitio não tem qualquer tipo de formação em técnicas de tradução, por isso pedimos desculpas antecipadamente por qualquer eventual erro ou imprecisão.

A libertação dos campos: factos vs. mentiras
Theodore J. O'Keefe

Nada tem sido mais eficaz a estabelecer, nas mentes dos americanos, a autenticidade da história do Holocausto do que as terríveis cenas descobertas pelas tropas americanas quando entraram nos campos de concentração no final da II Guerra Mundial.

Em Dachau, Buchenwald, Dora, Mauthausen e noutros campos de detenção, os horrorizados soldados americanos encontraram pilhas de corpos e prisioneiros moribundos, sub nutridos e doentes. Os sobreviventes contaram-lhes histórias de deixar os cabelos em pé sobre torturas e massacres, e apoiaram as suas alegações mostrando aos soldados os fornos crematórios, alegadas câmaras de gás, supostos aparelhos de tortura, abat-jours, luvas e bolsas supostamente feitas de pele humana.

As autoridades americanas tinham consciência de que muitos americanos duvidavam da propaganda Aliada contra o regime de Hitler devido às histórias de atrocidades da I Guerra Mundial que mais tarde se veio a descobrir que eram falsas. Assim sendo, decidiram “documentar” as descobertas dos soldados. Jornalistas famosos e políticos foram trazidos ao local para verem as provas, enquanto o Signal Corps do exército americano filmava e fotografava as cenas para a posteridade. O famoso jornalista Edward R. Murrow relatou, num tom de horror, mas já não de descrença, aquilo que lhe tinha sido dito e mostrado, e Dachau e Buchenwald ficaram marcados nos corações e nas mentes dos Americanos como sinónimos de infâmia sem igual na triste e sangrenta história deste planeta.

Para os Americanos, aquilo que foi “descoberto” nos campos – os mortos e doentes, as terríveis histórias contadas pelos reclusos, os instrumentos de tortura e terror – tornou-se não só na base de uma campanha transitória de propaganda, mas sim na convicção de que era mesmo verdade: os Alemães haviam exterminado seis milhões de judeus, a maior parte em câmaras de gás.

O que os soldados descobriram foi usado para, através de filmes cujo visionamento era forçado, reeducar a população alemã, destruindo o seu orgulho nacional e a sua aspiração a um estado unido e independente, impondo-lhes enormes sentimentos de culpa colectiva e de impotência política. Quando os testemunhos e os veredictos do Tribunal de Nuremberga confirmaram, a maior parte, se não mesmo todas, as histórias de horror contadas aos americanos sobre Dachau, Buchenwald e outros campos capturados pelo exército americano, o Holocausto tornou-se um dos acontecimentos históricos mais documentados, autenticados e provados de toda a história humana.

Uma realidade diferente
Hoje em dia sabe-se que, pouco tempo depois da libertação dos campos, as autoridades americanas ficaram bem cientes do facto de que a história real dos campos era muito diferente daquilo que eles diziam aos militares responsáveis pela informação do público, aos porta-vozes do governo, aos políticos, aos jornalistas, e a outros órgãos de comunicação.

Quando as forças Americanas e Britânicas avançaram sobre a Alemanha ocidental e central, na Primavera de 1945, foram seguidas por tropas encarregues de descobrir e capturar as provas dos crimes de guerra Alemães.

Entre essas tropas estava o Dr. Charles Larson, um dos melhores patologistas forenses da América, que foi destacado para o US Army's Judge Advocate General's Department. Como membro da Divisão Americana de Investigação de Crimes de Guerra, o Dr. Larson efectuou autópsias em Dachau e em mais vinte campos, examinando, por vezes, mais de cem corpos por dia. Depois de completar o seu trabalho em Dachau ele foi interrogado durante três dias pelos procuradores do Exército Americano.

Quais foram as conclusões do Dr. Larson? Em 1980 numa entrevista a um jornal ele disse: “O que nos têm dito é que seis milhões de judeus foram exterminados. Uma parte disso é uma fraude.” E que parte é essa? O Dr. Larson, que disse ao seu biógrafo que tanto quanto ele tinha conhecimento “era o único patologista forense em serviço em todo o ‘Teatro’ Europeu” de operações militares Aliadas, confirmou que “nunca foi descoberto nenhum caso de gás venenoso”.

Tifo, não gás venenoso
Se não foi com gás, então como é que as infelizes vítimas de Dachau, Buchenwald e Bergen-Belsen morreram? Foram torturadas até à morte ou morreram, deliberadamente, à fome? As respostas a estas perguntas também são conhecidas.

O Dr. Larson e mais pessoal médico dos Aliados descobriu que a principal causa de morte em Dachau, Belsen, e outros campos, foi a doença, principalmente o tifo, um antigo e terrível flagelo da humanidade que até recentemente florescia em locais sobrelotados e em que não havia cuidados de saúde pública. Era este o caso dos sobrelotados campos no final da guerra na Alemanha, onde, apesar das medidas sistemáticas de desinfecção, de quarentena dos doentes e de cremação dos mortos, o colapso dos sistemas alemães de comida, transporte, e saúde pública levou à catástrofe.

A declaração mais avalizada sobre a mortalidade nos campos e o tifo é provavelmente a do Dr. John E. Gordon, M.D., Ph.D., professor de medicina preventiva e epidemiologia na Escola de Saúde da Universidade de Harvard, que esteve com as forças americanas na Alemanha em 1945. O Dr. Gordon relatou em 1948 que “os surtos nos campos de concentração e prisões constituem a maior parte das infecções de tifo na Alemanha”. O Dr. Gordon resumiu as causas destes surtos do seguinte modo: A Alemanha nos meses de Primavera de Abril e Maio [1945] era uma vista assombrosa, uma enorme massa humana, deslocando-se de um lado para o outro, sem-abrigo, esfomeados e transportando o tifo consigo…

“A Alemanha estava um caos. A destruição de cidades inteiras e o avanço dos exércitos produziu um distúrbio nas condições de vida que contribuiu para o espalhar da doença. O saneamento era de fraca qualidade, as instalações públicas não funcionavam, o abastecimento e distribuição de comida era muito fraco, a habitação era inadequada e havia falta de ordem e disciplina por todo o lado. Mais importante, havia um grande deslocamento de populações, como poucas vezes se viu.”

As descobertas do Dr. Gordon são corroboradas pelo Dr. Russel Barton, que hoje em dia é um psiquiatra de reputação internacional, que entrou em Bergen-Belsen juntamente com as tropas Britânicas, em 1945, quando ainda era um jovem estudante de medicina. Barton, que se ofereceu para tratar dos sobreviventes doentes, testemunhou sob juramento num tribunal de Toronto (Canadá) em 1985 que “milhares de prisioneiros que morreram nos campos de concentração de Bergen-Belsen durante a II Guerra Mundial não foram deliberadamente mortos à fome, mas morreram de uma variedade de doenças”.

O Dr. Barton acrescentou ainda que quando chegou aos campos ouviu histórias de fomes causadas deliberadamente mas chegou à conclusão de que eram falsas após examinar as, bem equipas cozinhas, e os registos meticulosamente mantidos, datando desde 1942, da comida cozinhada em cada dia.

Apesar da publicidade dada a estas alegações e da crença popular nelas, nenhum investigador foi capaz de documentar uma política Alemã de extermínio através da fome nos campos de concentração.

Imagem: prisioneiros recém chegados a Buchenwald, incluindo um clérigo. Menos de 20% dos prisioneiros que os Americanos libertaram de Buchenwald em 1945 eram judeus, e nos restantes campos de concentração na Alemanha as proporções eram semelhantes. Quase 3000 clérigos estavam detidos em Buchenwald, na maior parte católicos, e eles sofreram uma taxa de mortalidade muito maior que o resto da população do campo. (Irmin)







(continua em próximo post)
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sexta-feira, janeiro 16, 2004

Há por aí alguma alma caridosa que explique a este pobre info-ignorante como é que se adiciona a funcionalidade de comentários ao blogue?
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quinta-feira, janeiro 15, 2004

NOTÍCIA DE ÚLTIMA HORA!
Vitória legal dos Orcs: Direitos Iguais e Indemnizações


Numa maravilhosa decisão a Associação Nacional para o Desenvolvimento do Povo Orc (ANDPO) ganhou uma importante disputa judicial contra o Mundo dos Homens.

Após uma longa deliberação, os juízes da Terra Média anunciaram que os Orcs tinham sido reprimidos e maltratados pelas nações da Terra Média. A ANDPO declarou repetidas vezes que os Orcs não são um povo violento, que eles só atacaram e assassinaram centenas de milhares de Homens e Elfos devido à sua situação económica, que foi causada pelas práticas discriminatórias das empresas da Terra Média. A ANDPO regozija-se por o povo Orc poder finalmente estar em pé de igualdade com as outras raças da Terra Média.

Lord Aragorn expressou o seu profundo arrependimento por ter chacinado os pobres e indefesos Orcs e aceitou um acordo para pagar indemnizações às famílias dos Orcs feridos e mortos durante a invasão da Terra Média. Cuidados de saúde e segurança social gratuitos também irão ser prestados, como meio de por fim ao sofrimento dos Orcs. Lord Aragorn disse: “Sinto-me muito mal pelo que fizemos a este pobre e oprimido povo. É claro que eles mataram várias pessoas que eu conhecia e amava, mas isso só aconteceu porque os mantivemos na pobreza durante tanto tempo. É claro que destruíram várias terras e cidades que todos amávamos, mas isso foi apenas um grito de ajuda de uma minoria reprimida. Espero que todos nós, Humanos, Elfos, Hobbits e Anões possamos ultrapassar a nossa história racista e aprender a viver com este povo pacífico”.

fonte: http://www.whitefreespeech.com
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quarta-feira, janeiro 14, 2004

Obrigado!

Queria agradecer o apoio de todos os camaradas (eles sabem quem são) e especialmente ao Brincalhão pelas mensagens de apoio.

Obrigado!

p.s. e para retribuir até já tenho um texto muito interessante mais ou menos preparado.
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segunda-feira, janeiro 12, 2004

Ninguém pode acusar a propaganda de ser demasiado crua ou brutal, ou que não é suficientemente decente, pois essas não são características relevantes. O seu objectivo não é ser decente, gentil, fragil ou modesta; o seu objectivo é ser bem sucedida.

Joseph Goebbels
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O Blogue Nacionalista está moribundo. Ao fim de quase 3 meses (20 Outubro - 12 Janeiro) o autor deste blogue perdeu a vontade de escrevinhar neste espaço. Aquela animação do ínico desapareceu, a vontade de escrever começa a tornar-se uma obrigação e assim não vale a pena. É por isso que ultimamente as actualizações têm sida cada vez menos frequentes. Ainda não decidi definitivamente dar um fim ao blogue; pode parecer que não mas acabamos por nos afeiçoar ao nosso blogue, à nossa "criação", e por isso não é fácil, pura e simplesmente, "matá-lo". Como também não é agradável vê-lo a definhar, a lutar, a debater-se com a morte eminente. Não sei...

Pode ser que entretanto as coisas mudem. A ver vamos.
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domingo, janeiro 11, 2004

O texto seguinte foi retirado deste fórum. Acho que o texto diz tudo.

Os nossos professores não são bons?

Eu no dia a dia, na nossa pseudo-democracia tento ser o mais imparcial possível... Mas há certas situações que não sei se devo de rir pelo seu ridículo ou de chorar por as mesmas ocorrerem…

Uma grande amiga minha, que frequenta uma escola da amadora, cujo 70% da população escolar é de origem africana, e esta semana, uma das suas professoras parou a aula para fazer um pequeno inquérito/debate sobre as minorias étnicas na escola, ao que a minha amiga ironicamente perguntou "quem? os brancos?", e seguido a isto ocorreu uma pequena discussão em que tentaram explicar à professora o significado da palavra minoria...
O inquérito (dirigido aos pretos) começou, sendo a primeira questão "Vocês sentem-se discriminados por alguém da comunidade escolar? ou no dia a dia?". Se os pretos estivessem numa zona rural de Portugal a questão seria… poderei dizer... normal? Mas os sujeitos habitam na Amadora, numa zona predominante de imigrantes africanos, vivem em bairros como o 5 de Maio, cova da moura, Reboleira, Fontainhas... etc.
A resposta foi que não havia muita discriminação… apenas por parte dos injustos e malfeitores agentes da polícia, que (sabe lá Deus o motivo que os move…) ocasionalmente vão "lá ao bairro" e batem "najente" e é esse o único motivo da existência de gangs!
A professora questionou também aquelas pobres vítimas se o facto de não poderem falar crioulo nas aulas os decepcionava e se era um dos motivos que fazia com que se revoltassem contra os professores... ao que responderam que sim, ao que a professora manifestou estar receptiva à ideia de haver uma disciplina de crioulo, ou que a mesma partilhe o lugar do Português, e também de nas disciplinas de história seja mencionada história do continente africano…
A professora, dirigiu-se aos brancos e fez uma apologia ao crime, explicando que o único motivo dos assaltos, é pois, este terrível governo de direita não apoiar quem merece ser apoiado (a mim não apoia de certeza), e devido a isso, as pobres crianças são obrigadas a cometer crimes contra a população geral, mas parece que alguém teve a ideia de comentar algo tipo "Eu não tenho dinheiro para comprar um fato de treino todas as semanas, uns ténis da nike, um chapéu a condizer e brincos de ouro todas as semanas… mas não vou roubar ou comprar droga para o poder fazer!".
A professora perguntou então a nacionalidade dos presentes... tirando a minoria dos nacionais, a maioria assumiu-se com sendo de vários países africanos... ai a professora (quero uma assim!) perguntou quem não tinha nascido em Portugal, ao qual apenas dois braços se levantaram, o de um angolano, e de uma rapariga que por acaso nasceu fora do pais mas se assume e é (e não duvido que seja) portuguesa! E nesse momento a professora explicou-lhes que aos olhos da lei eles são portugueses! Mas eles rejeitaram essa ideia e afirmaram que a sua cultura, e descendência não provinha de Portugal! O debate continuou mas sem muito interesse...
O que é de salientar é os vários comentários da professora… Só espero é que um dia, se eu tiver um filho, que os seus professores nas escolas não lhe digam que não faz mal roubar se for para comprar coisas para as quais não podemos pagar!

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sexta-feira, janeiro 09, 2004

He who digs and plows is seeking not to plunder but to alter Nature. To plant implies not to take something but to produce something. BUT WITH THIS, MAN HIMSELF BECOMES PLANT - namely, as peasant. He roots in the earth that he tends, the soul of man discovers a soul in the countryside, and a new earth boundness of being, a new feeling pronounces itself. Hostile Nature becomes the friend, earth becomes MOTHER Earth. Between sowing and begetting, harvest and death, and child and the grain, a profound affinity is set up. The symbol of this youthful Culture, this “springtime” is the farmhouse, "The great symbol of settledness...
It Is PROPERTY in the most sacred sense of the word. - It is the Civilization in its Late or 'Winter' phase with the City and the city-dweller dominant that has man returning to a spiritually nomadic, rootless condition. He is no longer settled; there are no real deep inner ties to property in the profound sense, not even among those who own their city dwellings. The City epitomized by the Megalopolis in Late Civilization (for ancient Rome and modern New York, London or Paris) draws the races of the world to it; no longer only the rural population of its own Folk. The megalopolis is bloodless, money-based, desiring capital and labor regardless of the racial and cultural sources... The great melting-pot is upheld as the ideal. America symbolizes perfectly the Western Civilization's Late phase, and whoever seeks to predict the future of his own society needs only to look first at what unfolds in America.


Oswald Spengler
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segunda-feira, janeiro 05, 2004

Nova Direita

Ora nem a propósito. Numa altura em que parece querer surgir em Portugal uma certa "nova" direita bafienta, eis que nos chega um e-mail, possivelmente vindo do outro lado da fronteira, o que muito nos apraz, apresentando-nos um site dedicado à Nova Direita, movimento intelectual com origem em França. Visitem lá o link que de certeza que vão encontrar textos interessantes: http://nuevaderecha.ya.st.
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Pensões & Imigração

No outro dia o JN trazia na capa uma 'notícia' sobre a imigração. Segundo a dita notícia o sistema de segurança social está perto do colapso e neste contexto os imigrantes assumem uma importância fundamental. São eles que vão pagar as nossas pensões! Há neste raciocínio algo que me escapa. Então não é suposto as pensões serem pagas com os descontos feitos por nós para a segurança social? O princípio orientador da segurança social não é o de que cada um deve receber uma pensão em função daquilo que descontou (já nem digo que tenha de ser uma relação proporcional, mas aqueles que descontaram mais devem ter direito a receber mais)? Sendo assim, uma vez que o dinheiro dos descontos dos imigrantes está a ser sequestrado para pagar as nossas reformas com que dinheiro é que vão ser pagas as reformas desses imigrantes? Será que os imigracionistas, sempre prontos a brandir a bandeira da justiça pretendem, dissimuladamente, ficar com o dinheiro desses imigrantes e depois dar-lhes um chuto no cú e mandá-los "pra terra deles"? Se não, então como é que pretendem pagar a reforma desses imigrantes? Importando mais imigrantes? E depois como é que tencionam pagar as reformas a esses novos imigrantes? Isto, como é fácil de perceber é um ciclo vicioso interminável. Se de facto o sistema de segurança social se encontra à beira do colapso então é essencial perceber porquê e como combater isso.

Não é preciso ser-se um génio para perceber que com o aumento da esperança média de vida e a entrada cada vez mais tardia dos jovens no mercado de trabalho a base daqueles que "pagam" vai-se estreitando em relação àqueles que "recebem". Trabalha-se durante cada vez menos anos do total da vida adulta. Se antes era raro chegar-se aos 60 anos hoje em dia é cada vez mais comum ver-se pessoas com 80! Para enfrentar este problema só há duas soluções possíveis: ou as reformas diminuem ou o número de anos de trabalho aumenta. E não há imigrantes que possam dar a volta a isto.

O que salta à vista no meio disto tudo é a desonestidade dos "apóstolos da imigração". As pensões são apenas mais um argumento que eles descobriram ser eficaz e jogam com isso, sem qualquer preocupação ou pejo. Eles, que gostam de nos acusar de ser "demagógicos" praticam a demagogia mais torpe, assustando o povo, agitando os medos mais básicos, para nos convencer de que a imigração "nos faz bem". Fica mais uma vez claro que o verdadeiro objectivo por trás da promoção da imigração não é de ordem humanitária, mas sim, um complexo ideológico que nos pretende impingir pela goela abaixo um multiculturalismo igualitarista destrutor da nossa identidade. Para estes indivíduos, tudo o que é nacional tresanda - há então que acabar com a Nação! Não o conseguiram com a utopia do igualitarismo económico e por isso voltam à carga com o igualitarismo étnico, mil vezes pior e mais destrutivo do que o "comunismo económico".

Há que resistir!
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Voltamos!

Como devem ter reparado nestas últimas semanas o Blogue Nacionalista funcionou a "meio gás". Agora que a quadra festiva já passou prometemos voltar "à carga".
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