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sexta-feira, outubro 31, 2003

Rússia

Li no DN de ontem (30/10) que, na Rússia, um oligarca foi preso. Trata-se de Mikhail Khodorkovsky, um dos homens mais ricos da Rússia, dono de uma das maiores empresas petrolíferas, a Iukos, que fez fortuna após a queda do comunismo, adquirindo muitas empresas estatais ao preço da chuva. Aquilo que o DN não nos diz, e que seria muito interessante, é que este homem é Judeu, e tal como ele grande parte dos oligarcas. E parece que o Presidente Putin não está disposto a permitir a estes oligarcas judeus a entrada no mundo da política; Putin, parece, não estar disposto a permitir que a Rússia, tal como em 1917, caía na mão dos sionistas. Só o tempo dirá se o conseguirá ou não; esperemos que sim.

Para saber mais sobre estes novos "oligarcas" leiam isto.
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quinta-feira, outubro 30, 2003

Auschwitz: Mitos e factos
(conclusão)

Fotos aéreas
Fotos de reconhecimento aéreo detalhadas tiradas de Auschwitz-Birkenau em vários dias ao acaso em 1944 (durante o pico do alegado período de extermínio) foram tornadas públicas em 1979 pela CIA. Estas fotos não mostram qualquer vestígio de pilhas de cadáveres, chaminés fumegantes de fornos crematórios ou Judeus esperando a morte, coisas que têm sido repetidamente alegadas, e que teriam sido claramente visíveis se Auschwitz tivesse sido o centro de extermínio que tem sido dito que foi. (nota 18)

Cremações absurdas
Especialistas em cremação confirmaram que milhares de cadáveres não poderiam ter sido cremados todos os dias durante a Primavera e Verão de 1944 em Auschwitz, como é comummente alegado.
Por exemplo, Mr. Ivan Lagace, director (manager) de um grande crematório em Calgary, Canadá, testemunhou em tribunal em Abril de 1988 que a história das cremações em Auschwitz é tecnicamente impossível. A acusação de que 10,000 ou mesmo 20,000 cadáveres eram queimados diariamente em Auschwitz no Verão de 1944 em crematórios e em valas abertas é simplesmente "absurda" e "para além do domínio da realidade" declarou ele sob juramento. (nota 19)

Peritos em gazeamentos refutam a história de extermínio
O mais proeminente perito Americano em câmaras de gás, o engenheiro de Bóston Fred A. Leuchter, examinou cuidadosamente as supostas "câmaras de gás" na Polónia e concluiu que as histórias de gazeamentos em Auschwitz eram absurdas e tecnicamente impossíveis.
Leuchter é o maior especialista no design e instalação de câmaras de gás usadas nos EUA para executar criminosos condenados. Por exemplo, ele projectou uma câmara para a Missouri state penitentiary.
Em Fevereiro de 1988 ele levou a cabo um detalhado exame, no local, às "câmaras de gás" em Auschwitz, Birkenau e Majdanek na Polónia, que ainda estão em pé ou apenas parcialmente em ruínas. Em testemunho ajuramentado num tribunal de Toronto e num relatório técnico, Leuchter descreveu todos os aspectos da sua investigação.
Ele concluiu que as alegadas instalações para gazeamento não poderiam ter sido utilizadas para matar pessoas. Entre outras coisas, ele sublinhou que as alegadas "câmaras de gás" não eram devidamente seladas ou ventiladas para matar ser humanos sem matarem também os funcionários Alemães do campo. (nota 20)
O Dr. William B. Lindsey, um pesquisador químico empregado durante 33 anos pela Dupont Corportation, testemunhou igualmente em tribunal, em 1985, que a história dos gazeamentos em Auschwitz é tecnicamente impossível. Baseado num cuidadoso exame ao local das "câmara de gás" em Auschwitz, Birkenau e Majdanek, e nos seus anos de experiência, ele declarou: "Cheguei à conclusão de que ninguém foi propositadamente morto com Zyklon B [hydrocyanic acid gas] dessa maneira. Considero-o absolutamente impossível." (nota 21)

Sobre o autor:
Mark Weber é editor do The Journal of Historical Review publicado seis vezes anualmente pelo Institute for Historical Review. Ele estudou História na University of Illinois (Chicago), na University of Munich, na Portland State University, e Indiana University (M.A., 1977). Durante cinco dias ele testemunhou como reconhecido perito que é, sobre a "solução final" e a questão do Holocausto num Tribunal distrital de Toronto (Toronto District Court). Ele é o autor de muitos artigos publicados, revisões e ensaios sobre variados aspectos da história moderna europeia. Weber apareceu como convidado em numerosos talk-show’s de rádio, e no programa de televisão "Montel Williams".

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quarta-feira, outubro 29, 2003

Hollywood é perversa

Ontem à noite pus-me a ver um DVD - "Profissao de risco", com a Penelope Cruz e o Johnny Depp. O filme era baseado em "factos veridicos" sobre um traficante de droga, a certa altura, um dos maiores traficantes dos EUA, responsavel por trazer a cocaina colombiana para os States.
O mais perverso, é que no final do filme eu estava com pena do traficante! EU ESTAVA COM PENA DO TRAFICANTE!
Hollywood é, de facto, uma coisa perigosa, consegue-nos dar a volta e fazer uma lavagem cerebral de tal ordem... é a inversao total de todos os valores...
Nao admira que vivamos numa sociedade decadente, com o propagandear de todo o tipo de aberrações sociais por parte dos media.
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Ainda os partidos da net

Li no Brincalhao e no Gladius sobre "partidos" da net. Os camaradas já disseram tudo o que havia dizer sobre tais "coisas". Parece-me só que o Gladius dá demasiada importancia a estes individuos. Eles só poderiam ser perigosos se as suas ideias tivessem o minimo de coerencia... o que, obviamente, nao têm, e como o povo nao é tolo nao se deixa levar por tamanhas baboseiras. Partido Nacionalista, e dos Nacionalistas, só há um em Portugal, e é este!

PS: Já agora fica aqui o link para um, bem humorado, "partido da net".
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Auschwitz: Mitos e factos
(continuação)

Anne Frank
Talvez a mais conhecida prisioneira de Auschwitz seja Anne Frank, que é conhecida por todo o mundo pelo seu famoso diário. Mas poucas pessoas sabem que milhares de Judeus, incluindo Anne e o seu pai, Otto Frank, "sobreviveram" a Auschwitz.
A rapariguinha de 15 anos e o seu pai foram deportados da Holanda para Auschwitz em Setembro de 1944. Várias semanas mais tarde, em face do avanço do exército soviético, Anne foi evacuada juntamente com muitos outros Judeus para o campo de Bergen-Belsen, onde morreu de tifo em Março de 1945.
O seu pai adoeceu com tifo em Auschwitz e foi enviado para o hospital do campo para recuperar. Ele era um dos milhares de doentes e fracos Judeus que foram deixados para trás quando os Alemães abandonaram o campo em Janeiro de 1945, pouco antes deste ter sido ocupado pelos Soviéticos. Ele morreu na Suiça em 1980.
Se a política alemã tivesse sido a de matar Anne Frank e o seu pai, eles nao teriam sobrevivido a Auschwitz. O seu destino, apesar de trágico, não se enquadra com a história do extermínio.

Propaganda Aliada
A história dos gazeamentos em Auschwitz é baseada em grande parte em boatos de antigos prisioneiros Judeus que não viram pessoalmente qualquer prova do extermínio. As suas crenças são compreensíveis, porque os rumores sobre os gazeamentos em Auschwitz eram generalizados.
Aviões Aliados largaram grande número de panfletos, escritos em Polaco e Alemão, em Auschwitz e nas áreas circundantes que diziam que pessoas estavam a ser gaseadas no campo. A história dos gazeamentos em Auschwitz, que foi uma parte importante da propaganda Aliada durante a guerra, era também transmitida para a Europa por estações de rádio. (nota 12)

Testemunho de sobreviventes
Antigos detidos confirmaram que não viram qualquer prova do extermínio em Auschwitz.
Uma mulher austríaca, Maria Vanherwaarden, testemunhou sobre as suas experiências no campo num Tribunal Distrital de Toronto [Toronto District Court] em Março de 1998. Ela foi presa em Auschwitz-Birkenau em 1942 por ter relações sexuais com um trabalhador forçado [forced laborer] polaco. Na viagem de comboio para o campo, uma mulher cigana disse-lhe a ela e aos outros que eles seriam gaseados em Auschwitz.
À chegada, foi ordenado a Maria e às outras mulheres que se despissem e fossem para dentro de uma grande sala de betão sem janelas, para tomar um duche. As mulheres, aterrorizadas, estavam certas de que estavam prestes a morrer. Mas, em vez de gás, saiu água dos chuveiros.
Auschwitz não era nenhum centro de férias, confirmou Maria. Ela assistiu à morte de muitos colegas prisioneiros por doença, particularmente tifo, e alguns cometeram suicídio. Mas ela não viu qualquer prova de assassínios em massa, gazeamentos ou qualquer outro programa de extermínio. (nota 13)
Uma mulher judia chamada Marika Frank chegou a Auschwitz-Birkenau vinda da Hungria em Julho 1944, quando 25,000 Judeus eram, alegadamente, gaseados e cremados diariamente. Ela igualmente testemunhou a seguir à guerra que não ouviu ou viu nenhuma "câmara de gás" durante o tempo em que lá esteve. Ela ouviu as histórias dos gazeamentos apenas mais tarde. (nota 14)

Prisioneiros libertados
Os detidos em Auschwitz que tinham cumprido as suas sentenças eram libertados para os seus países de origem. Se Auschwitz fosse realmente um campo ultra secreto [top secret] de extermínio, os Alemães não teriam certamente libertado esses detidos que "sabiam" o que se passava no campo. (nota 15)

Himmler ordena diminuição na taxa de mortalidade
Em resposta às mortes de muitos prisioneiros devido a doença, especialmente tifo, as autoridades Alemãs responsáveis pelos campos ordenaram firmes contra-medidas.
O chefe do escritório SS para administração dos campos [SS camp administration office] mandou uma directriz datada de 28 de Dezembro de 1942 para Auschwitz e outros campos de concentração. Criticava duramente [sharply] as altas taxas de mortalidade dos prisioneiros devido a doenças, e ordenada que "os médicos dos campos têm de usar todos os meios à sua disposição para reduzirem significativamente a taxa de mortalidade nos vários campos." Ordenava ainda:
"Os médicos têm de supervisionar mais frequentemente do que no passado a nutrição dos prisioneiros e, em cooperação com a administração, submeter recomendações de melhorias aos comandantes dos campos … Os médicos devem fazer por que as condições dos vários locais de trabalho sejam melhoradas tanto quanto possível."
Finalmente a directriz reforçava que "o Reichsfhurer SS [Heinrich Himmler] ordenou que a taxa de mortalidade tem absolutamente de ser reduzida." (nota 16)

Regras dos campos Alemães
Os regulamentos oficiais dos campos Alemães tornam claro que Auschwitz não era um centro de extermínio. Eles ordenavam: (nota 17)
"Às novas chegadas ao campo deveria ser feito um minucioso exame médico, e se houvesse qualquer dúvida [sobre a sua saúde], eles têm de ser mandados para quarentena para observação.
Prisioneiros que informem estar doentes têm de ser examinados no mesmo dia pelo médico do campo. Se necessário, o médico tem de transferi-los para um hospital para tratamento profissional.
O médico do campo tem de regularmente inspeccionar a cozinha tendo em conta a preparação da comida e a qualidade do fornecimento de comida. Quaisquer deficiências que possam surgir têm de ser relatadas ao comandante do campo.
Deve ser dada atenção especial no tratamento de acidentes, de modo a não prejudicar a produtividade dos prisioneiros.
Os prisioneiros antes de serem soltos ou transferidos têm primeiro de passar no médico do campo para exame médico."


(continua)
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terça-feira, outubro 28, 2003

É para rir

Polícia alemã desmantela organização neonazi "Combat 18"

A polícia alemã desmantelou, no norte do país, um grupo de militantes neonazis, o «Combat 18», que se dedicava à comercialização, em grande escala, de CDs com músicas de conteúdo extremista e racista.

Segundo um porta-voz da polícia, o «Combat 18» era o "braço armado" da organização neonazi «Blood and Honour», proibida pelas autoridades alemãs em 2000.

Cerca de 300 polícias participaram às primeiras horas da manhã desta terça-feira numa rusga a dezenas de apartamentos de militantes do «Combat 18» em várias localidades, detendo sete pessoas, acusadas de associação criminosa e de chantagem.

O nome do agrupamento neofascista significa luta (combat) e o número dezoito simboliza a primeira e a oitava letra do alfabeto, AH, as iniciais do nome de Adolf Hitler.

fonte: RTP

Reparem, foram precisos 300 policias para prender 7 pessoas, que aparentemente, a unica coisa que fizeram era vender musica politicamente incorrecta. Isto se nao fosse tao triste só dava para rir.
Eu só gostava que a policia alemã tivesse o mesmo afinco a investigar redes terroritas (lembram-se dos terrorista de 11 Setembro, que tinhal ligações na Alemanha?).
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Auschwitz: Mitos e factos
texto traduzido do IHR

Quase toda a gente já ouviu falar de Auschwitz, o campo de concentração alemão onde muitos prisioneiros - a maioria judeus - foram supostamente exterminados, especialmente em câmaras de gás. Auschwitz é considerado o mais terrível dos centros de extermínio Nazi. A horrífica história do campo, não se coaduna, no entanto, com os factos.

Estudiosos desafiam a história do Holocausto
Por mais surpreendente que possa parecer, cada vez mais historiadores e engenheiros têm desafiado a amplamente aceite história de Auschwitz. Estes historiadores "revisionistas" não contestam o facto de que grandes quantidades de judeus foram deportados para este campo, ou que muitos morreram ali, principalmente de tifo e outras doenças. Mas as convincentes provas que eles apresentam demonstram que Auschwitz não era um centro de extermínio e que a história de mortes em massa em "câmaras de gás" é um mito.

Os campos de Auschwitz
O campo de Auschwitz foi criado em 1940 no que agora é a região Sul-Central da Polónia. Muitos judeus foram deportados para aí entre 1942 e meados de 1944.
O campo principal era conhecido como Auschwitz I. Birkenau, ou Auschwitz II era, supostamente, o principal centro de extermínio, e Monowitz, ou Auschwitz III, era um grande centro industrial onde gasolina era produzida a partir de carvão. Para além destes havia ainda muitos campos satélite mais pequenos dedicados à economia de guerra.

Quatros milhões de vitimas?
No pós-guerra, no tribunal de Nuremberga, os Aliados acusaram os Alemães de terem exterminado quatro milhões de pessoas em Auschwitz. Este número, que foi inventado pelos Soviéticos, foi aceite por muitos anos. Apareceu muitas vezes em grandes jornais Americanos e revistas, por exemplo. (nota 1)
Hoje em dia, nenhum historiador de reputação, nem mesmo os que aceitam a história do extermínio, acreditam neste número. O historiador israelita do Holocausto, Yehuda Bauer, disse em 1989 que é tempo de finalmente reconhecer que o número de quatro milhões é um mito. Em Julho de 1990 o Auschwitz State Museum na Polónia, juntamente com Yad Vashem Holocaust Center israelita, subitamente anunciaram que no total, talvez, um milhão de pessoas (judeus e não-judeus) morreram aqui. Nenhuma das instituições disse quantas destas pessoas foram mortas, nem apresentaram quaisquer estimativas sobre o número de pessoas supostamente gaseadas. (nota 2) Um proeminente historiador do Holocausto, Gerald Reitlinger, estimou que talvez 700,000 Judeus morreram em Auschwitz. Mais recentemente, o historiador do Holocausto, Jean-Claude Pressac estimou que cerca de 800,000 pessoas - das quais 630,000 eram Judeus - morreram em Auschwitz. Mesmo sendo estes números mais baixos incorrectos, eles mostram como a história de Auschwitz mudou drasticamente ao longo dos anos. (nota 3)

Contos bizarros
Em certa altura foi seriamente afirmado que os Judeus eram sistematicamente electrocutados em Auschwitz. Jornais Americanos, citando uma testemunha ocular soviética a partir do campo libertado de Auschwitz, disseram aos leitores em Fevereiro de 1945 que os metódicos alemães haviam matado Judeus usando um "electric conveyor belt [a tradução mais correcta será: um cinto condutor de electricidade] no qual centenas de pessoas podiam ser electrocutadas simultaneamente [e] depois levadas para fornaças. Eram queimadas quase instantaneamente, produzindo fertilizantes para os campos de couves circundantes." (nota 4)
E no Tribunal de Nuremberga, o Procurador Americano, Robert Jackson acusou os Alemães de terem usado um dispositivo "recentemente inventado" para "vaporizar" 20,000 Judeus perto de Auschwitz, "de tal maneira que não havia rasto deles." (nota 5) Nenhum historiador respeitado aceita nenhuma destas histórias fantasiosas.

A ‘confissão’ de Höss
Um documento fundamental do Holocausto é a "confissão" do antigo comandante de Auschwitz - Rudolf Höss, de 5 de Abril de 1946, a qual foi entregue pelo procurador americano no tribunal de Nuremberga. (nota 6)
Apesar de ainda ser amplamente aceite como uma prova sólida da história de extermínio em Auschwitz, é na verdade uma falsa declaração obtida por tortura.
Muitos anos após a guerra, o sargento Bernard Clarke dos serviços de informação militar Britânicos, descreveu o modo como ele e outros cinco soldados Britânicos haviam torturado o antigo comandante para obter a sua "confissão". O próprio Höss explicou o seu sofrimento nestas palavras: "É claro que eu assinei um declaração a dizer que matei dois milhões e meio de Judeus. Podia muito bem ter dito que eram cinco milhões. Existem certos métodos pelos quais qualquer confissão pode ser obtida, quer seja verdadeira ou falsa." (nota 7)
Até mesmo historiadores que aceitam a história de extermínio do Holocausto, agora reconhecem que muitas das declarações feitas no "testemunho" de Höss simplesmente não são verdade. Nenhum estudioso sério alega que dois milhões e meio, ou três milhões de pessoas morreram em Auschwitz.
O "depoimento ajuramentado" de Höss alega que os Judeus eram já exterminados com gás no Verão de 1941 em outros três campos: Belzec, Treblinka e Wolzek. O campo de "Wolzek" mencionado por Höss é uma invenção total. Tal campo nunca existiu, e o nome já nem é mencionado em literatura do Holocausto. Aliás, a história hoje em dia, por aqueles que acreditam na lenda do Holocausto, é que os gazeamentos só começaram em Auschwitz, Treblinka, ou Belzec em 1942.

Sem provas documentais
Muitos milhares de documentos secretos Alemães relacionados com Auschwitz foram confiscados após o fim da guerra pelos Aliados. Nem um único se refere a uma política ou programa de extermínio. De facto, a história do extermínio não se coaduna com as provas documentais.

Muitos prisioneiros Judeus incapazes de trabalhar
Por exemplo, é muitas vezes dito que em Auschwitz, os Judeus que fossem incapazes de trabalhar eram imediatamente mortos. Judeus que eram muito velhos, jovens, doentes ou fracos, eram supostamente gaseados quando chegavam ao campo, e só aqueles capazes de trabalhar até à morte eram mantidos vivos temporariamente.
Mas as provas mostram que, de facto, uma alta percentagem de prisioneiros judeus não eram capazes de trabalhar e não eram mortos. Por exemplo, um telex interno Alemão datado de 4 de Setembro de 1943, do Labor Allocation department of the SS Economic and Administrative Main Office (WVHA), refere que de 25,000 prisioneiros judeus em Auschwitz, apenas 3,581 eram aptos para o trabalho, e que os restantes - cerca de 21,500, 86% - eram incapazes de trabalhar. (nota 8)
Isto é também confirmado num relatório secreto datado de 5 de Abril de 1944, sobre "medidas de segurança em Auschwitz", de Oswald Pohl, chefe do Sistema de Campos de Concentração das SS, para o chefe das SS Heinrich Himmler. Pohl relatou que havia um total de 67,000 prisioneiros em todo o complexo de Auschwitz, dos quais 18,000 estavam hospitalizados ou incapacitados. No campo de Auschwitz II (Birkenau), supostamente o principal campo de extermínio, havia 36,000 presos, maioritariamente mulheres, das quais "aproximadamente 15,000 eram incapazes de trabalhar." (nota 9)
Estes dois documentos nao podem ser conciliados com a história de extermínio em Auschwitz.
As provas mostram que Auschwitz-Birkenau foi estabelecido principalmente como um campo para Judeus incapazes de trabalhar, incluindo doentes e velhos, bem como para aqueles que esperavam ser transferidos para outros campos. Essa é a opinião do Dr. Arthur Butz da Northwestern University, que também diz que essa é a razão para a invulgar alta taxa de mortalidade nesse campo. (nota 10)
O professor de história da Princeton University, Arno Mayer, que é Judeu, reconhece num livro recente sobre a "solução final" que morreram mais judeus em Auschwitz como consequência de tifo ou outras causas "naturais" do que os que foram executados. (nota 11)


(continua)
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segunda-feira, outubro 27, 2003

Não percebo

A sério que não percebo. Como é que se pode chorar por algo que nao aconteceu.
Se nao sabem do que estou a falar visitem o Institute for Historical Review. Muito elucidativo, sem duvida.
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sábado, outubro 25, 2003

O Brincalhao, tão brincalhao que ele é, chamou-nos "cogumelo", mas nós nao levamos a mal. Só temos é que agradecer a referência.
Obrigado camarada! Todos, nao somos de mais.
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O MacGyver voltou á televisao Portuguesa. Só agora, ao fim de tantos anos (bem, se calhar até nem sao assim tantos...) é que me apercebo de como era uma serie profundamente propagandistica: o herói MacGyver - cheio de virtudes, homem dos sete ofícios, defensor incansável da liberdade, grande combatente contra o mal (frequentemente os Russos) - era um modelo do "bom patriota".
Só agora é que percebo como uma serie, que na altura, representava apenas entretenimento, era na verdade uma dose maciça de propaganda pro-americana...
...antes pro-americana, do que pro-sovietica ;)
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sexta-feira, outubro 24, 2003

Sobre o Mein Kampf

Não podia estar mais de acordo com os camaradas do Brincalhao e do Ultimo Reduto.
Nunca li o Mein Kampf do principio ao fim, apenas alguns capitulos (há alguns que sao uma verdadeira seca), nem sequer possuo uma copia do livro, mas tambem ao preco que o vendem nao é para qualquer bolsa.
Aqui ha tempos havia um exemplar na montra de uma livraria aqui da "terra", entretanto desapareceu... porque será? (aceitam-se sugestoes!)
De qualquer das maneiras tenho uma versao brasileira e outra inglesa no aqui no PC. E se isso nao fosse suficiente há sempre um exemplar na biblioteca da faculdade. Nao percebo a estupidez de querer tirar o livro das livrarias... afinal de contas a liberdade de expressao é so para aqueles que tem as ideias certas?!
Qualquer dia andamos a queimar livros em praça publica!
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Enforquem-nos

Eu sei que o que eu vou propor é muito "demagogico", mas afinal de contas nao é isso que o sistema nos chama sempre (isto é, se nao nos chamar nada pior...)?
ENFORQUEM OS PEDOFILOS E OS TRAFICANTES DE DROGA.
Essa escumalha nao merece nada abaixo disso.
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E eles não desarmam

Os "abortistas" do costume nao desistem, e de tempos a tempos lá voltam à carga. Isto vem a proposito de ainda hoje me ter passado pelas maos uma "peticao" para pedir um referendo sobre a "descriminalização" do aborto.
O povo Portugues já disse que nao a isto uma vez, mas eles nao desistem e vao continuar a perguntar ate que os Portugueses "acertem" na resposta certa.
Haja paciência...
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quarta-feira, outubro 22, 2003

A proposito da democracia e da liberdade de opiniao

"Constatamos hoje que, nas sociedades liberais, a normalizacao nao desapareceu, mas mudou de forma. A censura pelo mercado substituiu a censura poli­tica. Os dissidentes ja nao sao deportados ou fuzilados, mas marginalizados, mantidos a  parte ou reduzidos ao silencio. A publicidade relegou a propaganda, e o conformismo toma a forma de pensamento unico. (...) Os habitos de consumo moldam, de forma cada vez mais uniforme, os comportamentos sociais. Os modos de vida singulares desaparecem pouco a pouco. O alinhar ao centro dos partidos poli­ticos conduz, na realidade, a recriar um sistema de partido unico (...)" [Alain de Benoist]
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terça-feira, outubro 21, 2003

Que democratas que eles são!
A União Democrática do Centro ganhou as eleições na Suiça. Não conheço este partido, mas a julgar pelo que li no site da TSF trata-se de mais um partido na linha LPF. Não será Nacionalista, até pela peculiaridade da Confederação Helvética, com as suas várias "nações"... O que importa destacar é que os democratas do costume já andam todos em estado de pânico pela vitória da UDC... por cá até não se ouviu falar muito disso, tão ocupados que os media de "referência" andam com o caso Casa Pia. Mas no "forum" da TSF é vê-los todos aflitos: porque a UDC é um partido Nazi, porque a Suiça explora os imigrantes, porque os Portugueses correm "perigo", e outras barbaridades que tais!

A esses senhores o que tenho a dizer é que só podemos saudar o povo da Suiça pela sua escolha! Até a sempre neutra e moderada Suiça se começa a fartar da invasão imigratória, e se a UDC achar (e se tiver esse poder) por bem repatriar todos os emigrantes portugueses (o que eu duvido muito que aconteça, até porque todos sabemos muito bem quem sao os imigrantes que trabalham mesmo e aqueles que se limitam a parasitar o estado e o povo hospedeiro) está no seu direito, afinal de contas foi para isso que foram eleitos. E nós só teriamos que receber os nossos emigrantes de braços abertos, afinal, numa altura em que se diz que precisamos de imigrantes, pois os Portugueses não querem fazer certo tipo de trabalhos (curioso é que esses defensores da imigração se esquecem sempre de referir que os milhares - talvez milhoes - de Portugueses imigrados em países como a França, Holanda, Luxemburgo, Alemanha, Suiça, fazem exactamente esse tipo de trabalhos! E eu sei do que falo porque tenho família em alguns desses países) essa "mão de obra" seria de uma grande utilidade.

Deixem-se de histerias porque já está mais do que visto que a Europa começa a acordar; em todos os países europeus há partidos nacionalistas ou outros que se opõem à invasão. Vejam os casos da Frente Nacional, do FPO e muitos outros.

O Nacionalismo é um movimento imparável!
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segunda-feira, outubro 20, 2003

Vou tentar colocar um contador nos próximos dias. E-mail já temos: blogue_nacionalista@hotmail.com

Nao hesitem em enviar os vossos textos ou criticas.
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Li no Aliança Nacional com bastante interesse a comunicação do Dr. António José de Brito (AJB) ao I Congresso Nacionalista Português.
Nas primeiras linhas da sua comunicação, AJB denuncia o princípio das nacionalidades como "uma modalidade do individualismo", pois "os homens agrupar-se-ão de acordo com a sua vontade. Eles estarão juntos se lhes aprouver estar juntos. Apesar de uma linguagem, uma religião e um passado comuns se assim o resolverem, formarão várias nações."
Não podia estar mais de acordo! A Nação não se dissolve por vontade dos individuos; a Nação é algo que nos transcende e em relação à qual a nossa geração apenas tem o direito de preservar e o dever de engrandecer; a Nação é afinal o conjunto dos individuos que já viveram, dos que vivem, e dos que viverão. Ela é um corpo que perdura no tempo, e nós, os individuos, somos apenas as suas células: morremos e outras tomam o nosso lugar num processo interminavel, sem que por isso a Nação deixe de viver. Por isto mesmo a Nação tem uma alma própria.

Já na parte final da sua comunicação AJB diz que temos de:
"l) Enfrentar lucidamente a realidade. O 25 de Abril destruiu a nação portuguesa (...) Este nunca foi o rectângulo actual, satisfeito com a sua insignificância, que é agora. Reduzido a isso pela traição activa ou passiva da maioria das forças armadas(...)"
Não podia estar mais em desacordo! A Nação Portuguesa não é o seu território, é antes o conjunto dos Portugueses. Estamos hoje, sem dúvida, muito mais diminuidos por esse acontecimento histórico, mas a história não volta para trás e não adianta nada chorar sobre o leite derramado. Aliás, tal atitude não trará nada de positivo. Temos de encarar o futuro de frente, sem nostalgias de um passado que nao volta. Os combates que os Nacionalistas enfrentam hoje são decisivos: a crescente globalização capitalista, a imigração massiva, a decadência moral, o colonialismo cultural americano, o dominio sionista do mundo, sao desafios gigantescos, aos quais nao podemos virar costas.

AJB termina dizendo que "Os nossos compatriotas são os que pensam como nós, onde quer que estejam e descendam de quem descenderem." Agora pergunto eu: isto nao será uma "uma modalidade do individualismo" que AJB repudia? Sendo assim, o que é que me impede, a mim, Português nascido e criado em Portugal, filho de pais Portugueses (obviamente!), de me considerar espanhol, alemao, angolano, ou outra coisa qualquer? Será que se eu pensar e defender os interesses de Angola torno-me Angolano?!
AJB parece acabar por negar que "uma linguagem, uma religião e um passado comuns" (e eu acrescentaria identidade racial) sao fundamentais para que se possa falar de Nação!
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O meu primeiro post!
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