quinta-feira, março 11, 2004
FECHADO
O blogue andava a morrer aos bocados há muito tempo. Hoje morre de vez.
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O blogue andava a morrer aos bocados há muito tempo. Hoje morre de vez.
terça-feira, março 09, 2004
Mas quem...
...é que se diverte a criar estas coisas?
Partido Nacional-Comunista Lusitano
Aliança Fundacional Nacionalista Lusitana
Força da Resistência Nacionalista Lusitana
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...é que se diverte a criar estas coisas?
Partido Nacional-Comunista Lusitano
Aliança Fundacional Nacionalista Lusitana
Força da Resistência Nacionalista Lusitana
quinta-feira, março 04, 2004
ZONA J
Ontem a SIC(K) estava a passar o filme "Zona J". Não o vi na altura em que apareceu com grande estardalhaço, por isso ontem decidi dar uma vistas de olhos a ver se tinha perdido alguma coisa. Não, não perdi. Cinco minutos foram mais do que suficientes para perceber a história toda.
Como não podia deixar de ser trata-se da história de um "amor impossível". Mas este tem uma novidade. É um amor multirracial. É claro que o pobre do preto, que até é um tipo honesto e trabalhador é perseguido pela sociedade racista portuguesa: ele entra numa loja e todos olham para ele de canto, sempre à espera que ele roube alguma coisa (mas que mania da perseguição que estes lojistas têm!), e para cúmulo não o querem deixar namorar com a branca de quem ele gosta… É uma injustiça!
E assim se faz propaganda. Assim se promovem os valores dos poderes mais ou menos obscuros que nos governam, deste e do outro lado do Atlântico. Assim se acelera e promove a destruição da raça e da cultura europeia. Assim se amulatiza a Europa.
Ora digam lá, se os tais cinco minutos deram para perceber a história toda ou não?
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Ontem a SIC(K) estava a passar o filme "Zona J". Não o vi na altura em que apareceu com grande estardalhaço, por isso ontem decidi dar uma vistas de olhos a ver se tinha perdido alguma coisa. Não, não perdi. Cinco minutos foram mais do que suficientes para perceber a história toda.
Como não podia deixar de ser trata-se da história de um "amor impossível". Mas este tem uma novidade. É um amor multirracial. É claro que o pobre do preto, que até é um tipo honesto e trabalhador é perseguido pela sociedade racista portuguesa: ele entra numa loja e todos olham para ele de canto, sempre à espera que ele roube alguma coisa (mas que mania da perseguição que estes lojistas têm!), e para cúmulo não o querem deixar namorar com a branca de quem ele gosta… É uma injustiça!
E assim se faz propaganda. Assim se promovem os valores dos poderes mais ou menos obscuros que nos governam, deste e do outro lado do Atlântico. Assim se acelera e promove a destruição da raça e da cultura europeia. Assim se amulatiza a Europa.
Ora digam lá, se os tais cinco minutos deram para perceber a história toda ou não?
CURTA SOBRE O ABORTO
Acabo de ver na televisão uma miúda de 13 anos a defender o aborto. O argumento é simples: a barriga é dela, e pôr uma criança no mundo para sofrer não vale a pena. Que uma criança de 13 anos use estes argumentos não admira, agora que “gente grande” utilize exactamente os mesmo é que já é para espantar.
O próximo passo é exterminar os mendigos, os sem-abrigo, os imigrantes, e os miseráveis em geral. Afinal de contas, viver uma vida miserável “não vale a pena”.
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Acabo de ver na televisão uma miúda de 13 anos a defender o aborto. O argumento é simples: a barriga é dela, e pôr uma criança no mundo para sofrer não vale a pena. Que uma criança de 13 anos use estes argumentos não admira, agora que “gente grande” utilize exactamente os mesmo é que já é para espantar.
O próximo passo é exterminar os mendigos, os sem-abrigo, os imigrantes, e os miseráveis em geral. Afinal de contas, viver uma vida miserável “não vale a pena”.
segunda-feira, março 01, 2004
TANTA MISTURADA!
Já por mais do que uma vez recebi correio electrónico de pessoas a dizerem-me que acham que, embora acreditem que de facto existem algumas diferenças raciais (o que qualquer pessoa com dois olhos na cara e o mínimo de bom senso tem de aceitar) acham que nós, nacionalistas Portugueses, não devemos falar disso. Devemos antes falar da preservação da nossa cultura e da nossa língua.
E não devemos porquê?
Porque somos uma grande misturada e por isso não temos o direito de querer preservar uma certa “pureza racial” (até porque ela já não existe). Além do argumento da “misturada” surge sempre um outro, que se não fosse tão promovido pelos mé(r)dia ninguém usaria, de tão absurdo que é. É mais ou menos assim: “nós não somos loiros e de olhos azuis, Hitler também achava que nós éramos inferiores”. Isto não faz sentido nenhum! É completamente absurdo utilizar-se isto como argumento numa discussão séria. A que propósito é que isto surge?!
Mas o que é que me interessa a opinião de Hitler (que não sei se era essa ou não, porque curiosamente as pessoas que proferem essas afirmações nunca se dão ao trabalho de indicar a fonte de onde recolheram essa informação)?! O que é que isso tem a ver com a questão? Mas se eu nem sequer sou alemão nem Nacional-socialista! Estou condicionada às opiniões de um senhor que morreu há mais de 50 anos?
Quanto ao da misturada, pode-se dizer que não corresponde completamente à verdade. Normalmente indica-se a mistura com Judeus, Mouros e Negros africanos. Quanto aos Judeus é pouco provável que tenha havido alguma mistura significativa sabendo-se que estes eram (são) um grupo muito fechado e muito dado a práticas endogámicas. Além do mais eram olhados com desprezo e acabaram por ser, na sua maioria, expulsos de Portugal. Quanto aos mouros também não parece credível que tenha existido uma mistura abundante entre a população conquistadora e a conquistada (o que eram as famosas mourarias, se não guetos?). E os negros foram sempre uma população muito reduzida em comparação ao total da população nacional, e muito localizada, sendo que a maior parte era “re-exportada” para o Brasil, ou se dedicava a pesados trabalhos agrícolas, morrendo muitas vezes sem deixar descendência.
(sobre esta questão da misturada racial e os mitos nordicistas e afrocentristas tenho aí um link na direita que refuta muitas dessas absurdidades – Lusitânia, viagem de um povo pela História).
Mas, mesmo que essa misturada tenha acontecido (e certamente aconteceu em casos pontuais, e não de maneira generalizada como nos querem fazer crer), isso não significa que os Portugueses não tenham o direito de preservar a sua herança étnica. Não se trata de defender uma suposta pureza ou superioridade racial, mas sim a nossa herança, a nossa identidade, aquilo que somos.
Porque é que devemos preservar a nossa herança cultural, histórica e linguística e desprezar a nossa herança genética? Porque é que uma é mais importante do que a outra? Os Portugueses são o conjunto de todas estas componentes e devem todas ser preservadas e promovidas com igual afinco.
Quando os Portugueses deixarem de ser étnica e racialmente europeus deixam também de ser Portugueses, assim como deixarão de ser Portugueses quando esquecerem completamente a sua história, tradições e língua.
Cultura, Raça, História é uma trindade indivisível que nos faz ser aquilo que somos; perdendo-se uma, perde-se tudo.
É assim tão difícil de perceber?
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Já por mais do que uma vez recebi correio electrónico de pessoas a dizerem-me que acham que, embora acreditem que de facto existem algumas diferenças raciais (o que qualquer pessoa com dois olhos na cara e o mínimo de bom senso tem de aceitar) acham que nós, nacionalistas Portugueses, não devemos falar disso. Devemos antes falar da preservação da nossa cultura e da nossa língua.
E não devemos porquê?
Porque somos uma grande misturada e por isso não temos o direito de querer preservar uma certa “pureza racial” (até porque ela já não existe). Além do argumento da “misturada” surge sempre um outro, que se não fosse tão promovido pelos mé(r)dia ninguém usaria, de tão absurdo que é. É mais ou menos assim: “nós não somos loiros e de olhos azuis, Hitler também achava que nós éramos inferiores”. Isto não faz sentido nenhum! É completamente absurdo utilizar-se isto como argumento numa discussão séria. A que propósito é que isto surge?!
Mas o que é que me interessa a opinião de Hitler (que não sei se era essa ou não, porque curiosamente as pessoas que proferem essas afirmações nunca se dão ao trabalho de indicar a fonte de onde recolheram essa informação)?! O que é que isso tem a ver com a questão? Mas se eu nem sequer sou alemão nem Nacional-socialista! Estou condicionada às opiniões de um senhor que morreu há mais de 50 anos?
Quanto ao da misturada, pode-se dizer que não corresponde completamente à verdade. Normalmente indica-se a mistura com Judeus, Mouros e Negros africanos. Quanto aos Judeus é pouco provável que tenha havido alguma mistura significativa sabendo-se que estes eram (são) um grupo muito fechado e muito dado a práticas endogámicas. Além do mais eram olhados com desprezo e acabaram por ser, na sua maioria, expulsos de Portugal. Quanto aos mouros também não parece credível que tenha existido uma mistura abundante entre a população conquistadora e a conquistada (o que eram as famosas mourarias, se não guetos?). E os negros foram sempre uma população muito reduzida em comparação ao total da população nacional, e muito localizada, sendo que a maior parte era “re-exportada” para o Brasil, ou se dedicava a pesados trabalhos agrícolas, morrendo muitas vezes sem deixar descendência.
(sobre esta questão da misturada racial e os mitos nordicistas e afrocentristas tenho aí um link na direita que refuta muitas dessas absurdidades – Lusitânia, viagem de um povo pela História).
Mas, mesmo que essa misturada tenha acontecido (e certamente aconteceu em casos pontuais, e não de maneira generalizada como nos querem fazer crer), isso não significa que os Portugueses não tenham o direito de preservar a sua herança étnica. Não se trata de defender uma suposta pureza ou superioridade racial, mas sim a nossa herança, a nossa identidade, aquilo que somos.
Porque é que devemos preservar a nossa herança cultural, histórica e linguística e desprezar a nossa herança genética? Porque é que uma é mais importante do que a outra? Os Portugueses são o conjunto de todas estas componentes e devem todas ser preservadas e promovidas com igual afinco.
Quando os Portugueses deixarem de ser étnica e racialmente europeus deixam também de ser Portugueses, assim como deixarão de ser Portugueses quando esquecerem completamente a sua história, tradições e língua.
Cultura, Raça, História é uma trindade indivisível que nos faz ser aquilo que somos; perdendo-se uma, perde-se tudo.
É assim tão difícil de perceber?
sexta-feira, fevereiro 27, 2004
NOTICIAS QUE NÃO SE OUVEM NO TELEJORNAL
Quarta feira, 20 de Agosto de 2003, 14h32m, é tomada uma dura posição política. Uma decisão sem precedentes, nunca vista deste a prisão de Nelson Mandela por expressar a voz da África do Sul oprimida. Pauline encontra-se encarcerada neste exacto momento por seguir os mesmos ideais.
No dia 3 de Outubro de 1998 o partido nacionalista australiano One Nation, fundado por Pauline Hanson, recebeu mais de um milhão de votos (9% dos votos elegíveis). Este resultado desencadeou uma série de arrepios nas espinhas dos doutores liberais e trabalhistas. As vozes da dissidência entre a população australiana estavam a crescer. O público australiano já se cansou com a degradação da nossa sociedade há muito tempo. Pauline limitava-se a exprimir os pontos de vista do cidadão australiano normal. A igualdade foi uma palavra demasiado dura com a qual os dois principais partidos da Austrália não chegaram a termo.
Desde a proeminente escalada de Pauline, as campanhas para a derrubar intensificaram-se. A palavra de ordem "inocente até à bancarrota provada" pareceu ser o objectivo. O número incontável de processos em tribunal para provar que o registro do partido era inválido foram abandonados. Os principais partidos tinham demasiados interesses em jogo para permitir que a vontade do povo fosse ouvida, assim sendo, eventualmente depois de uma longa lista de compras de juizes conseguiram encontrar um juíz que levasse o caso a tribunal.
A vida nos círculos políticos é uma montanha russa muito turbulenta para os destreinados. A nossa sociedade sempre falhou em tomar conta daqueles que precisam de ajuda. A senhora que teve a coragem de se erguer em apoio de mais de um milhão de australianos e expressar as suas opiniões está agora a servir uma pena de prisão de 3 anos.
O governo australiano, principalmente o governo de Quennsland, tem agora as mãos manchadas de sangue. O sistema judicial tem dificuldades em conseguir ordenar o encarceramente de traficantes de droga, assassinos e rufías da nossa sociedade, mas desta vez conseguiram condenar duas pessoas a penas de prisão de 3 anos só por expressarem opiniões políticas diferentes das do sistema, dá que pensar, não dá?
Apostamos em como não vê notícias destas na comunicação social do sistema! Caso deseje conhecer melhor uma das vozes nacionalistas da Austrália, visite a página do One Nation.
fonte: ECONAC
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Quarta feira, 20 de Agosto de 2003, 14h32m, é tomada uma dura posição política. Uma decisão sem precedentes, nunca vista deste a prisão de Nelson Mandela por expressar a voz da África do Sul oprimida. Pauline encontra-se encarcerada neste exacto momento por seguir os mesmos ideais.
No dia 3 de Outubro de 1998 o partido nacionalista australiano One Nation, fundado por Pauline Hanson, recebeu mais de um milhão de votos (9% dos votos elegíveis). Este resultado desencadeou uma série de arrepios nas espinhas dos doutores liberais e trabalhistas. As vozes da dissidência entre a população australiana estavam a crescer. O público australiano já se cansou com a degradação da nossa sociedade há muito tempo. Pauline limitava-se a exprimir os pontos de vista do cidadão australiano normal. A igualdade foi uma palavra demasiado dura com a qual os dois principais partidos da Austrália não chegaram a termo.
Desde a proeminente escalada de Pauline, as campanhas para a derrubar intensificaram-se. A palavra de ordem "inocente até à bancarrota provada" pareceu ser o objectivo. O número incontável de processos em tribunal para provar que o registro do partido era inválido foram abandonados. Os principais partidos tinham demasiados interesses em jogo para permitir que a vontade do povo fosse ouvida, assim sendo, eventualmente depois de uma longa lista de compras de juizes conseguiram encontrar um juíz que levasse o caso a tribunal.
A vida nos círculos políticos é uma montanha russa muito turbulenta para os destreinados. A nossa sociedade sempre falhou em tomar conta daqueles que precisam de ajuda. A senhora que teve a coragem de se erguer em apoio de mais de um milhão de australianos e expressar as suas opiniões está agora a servir uma pena de prisão de 3 anos.
O governo australiano, principalmente o governo de Quennsland, tem agora as mãos manchadas de sangue. O sistema judicial tem dificuldades em conseguir ordenar o encarceramente de traficantes de droga, assassinos e rufías da nossa sociedade, mas desta vez conseguiram condenar duas pessoas a penas de prisão de 3 anos só por expressarem opiniões políticas diferentes das do sistema, dá que pensar, não dá?
Apostamos em como não vê notícias destas na comunicação social do sistema! Caso deseje conhecer melhor uma das vozes nacionalistas da Austrália, visite a página do One Nation.
fonte: ECONAC
terça-feira, fevereiro 24, 2004
Nacional-bolchevismo
Para quem não sabe, as imagens ostentando a foice e o martelo são da autoria dos Nacionais-bolcheviques (podem saber mais sobre eles aqui e ver mais imagens aqui). Quem conseguir explicar esta aberração ideológica que me explique.
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Para quem não sabe, as imagens ostentando a foice e o martelo são da autoria dos Nacionais-bolcheviques (podem saber mais sobre eles aqui e ver mais imagens aqui). Quem conseguir explicar esta aberração ideológica que me explique.
DESCUBRA AS DIFERENÇAS (III)
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sexta-feira, fevereiro 20, 2004
FINALMENTE
Finalmente coloquei um "serviço" de comentários. Por isso, já sabem, comentem praí!
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Finalmente coloquei um "serviço" de comentários. Por isso, já sabem, comentem praí!
DESCUBRA AS DIFERENÇAS (II)
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